segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O Concílio Vaticano II Cavalo de Troia dos modernista (Parte IV)

Decreto é hora das trevas
do Concílio Vaticano II 
Documento que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trecho por trecho para poderem verem onde estão os erros.
Natureza do movimento ecumênico

DECRETO
UNITATIS REDINTEGRATIO
SOBRE O ECUMENISMO
Proêmio
  1. Promover a restauração da unidade entre todos os cristãos é um dos principais propósitos do sagrado Concílio Ecuménico Vaticano II. Pois Cristo Senhor fundou uma só e única Igreja. Todavia, são numerosas as Comunhões cristãs que se apresentam aos homens como a verdadeira herança de Jesus Cristo.Todos, na verdade, se professam discípulos do Senhor, mas têm pareceres diversos e caminham por rumos diferentes, como se o próprio Cristo estivesse dividido(1). Esta divisão, porém, contradiz abertamente a vontade de Cristo, e é escândalo para o mundo, como também prejudica a santíssima causa da pregação do Evangelho a toda a criatura.
  O Senhor dos séculos, porém, prossegue sábia e pacientemente o plano de sua graça a favor de nós pecadores. Começou ultimamente a infundir de modo mais abundante nos cristãos separados entre si a compunção de coração e o desejo de união. Por toda a parte, muitos homens sentiram o impulso desta graça.  Também surgiu entre os nossos irmãos separados, por moção da graça do Espirito Santo, um movimento cada vez mais intenso em ordem à restauração da unidade de todos os cristãos. Este movimento de unidade é chamado ecumênico. Participam dele os que invocam Deus Trino e confessam a Cristo como Senhor e Salvador, não só individualmente mas também reunidos em assembleias. Cada qual afirma que o grupo onde ouviu o Evangelho é Igreja sua e de Deus. Quase todos, se bem que de modo diverso, aspiram a uma Igreja de Deus una e visível, que seja verdadeiramente universal e enviada ao mundo inteiro, a fim de que o mundo se converta ao Evangelho e assim seja salvo, para glória de Deus.
Foto acima mostra o culto pluralista modernista vejam a profanação deste neo-sacerdote. 
 Este Concílio Vaticano II considera todas essas coisas com muita alegria. Tendo já declarado a doutrina sobre a Igreja, movido pelo desejo de restaurar a unidade de todos os cristãos, quer propor a todos os católicos os meios, os caminhos e as formas com que eles possam corresponder a esta vocação e graça divina.
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decree_19641121_unitatis-redintegratio_po.html
Vimos no estudo passado 
ESTUDO 1.Pois mudou o sentido real e correto da Única Igreja de Cristo.http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

ESTUDO 2.Todavia dos modernistas querem afirmar que o Espírito Santo sopra onde quer desordenadamente(1)?
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia.html

ESTUDO 3.Todos Deus só fundou uma única Igreja a Santa Igreja Católica Apostólica Romana que está acima de todos.
http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia_23.html
Continuação
Fim do Proêmio:
 DECRETO UNITATIS REDINTEGRATIO SOBRE O ECUMENISMO

Qual o sentido de usar Irmão Separados

Vamos ver o que querem os modernistas com essa mensagem:
Classe gramatical: Substantivo masculino
Separação das sílabas: ir-mão

Plural: irmãos
Sinônimo de irmão: confrade, igual, mano, sectário e semelhante.

Irmão ou irmã (do latím germanum) aquele que é filho do mesmo pai e da mesma mãe, ou só filho do mesmo pai ou só filho da mesma mãe, biológica ou adoptiva. Pode-se chamar de irmão também aquele que se tem laço forte de amizade, tendo o mesmo significado de amigo. Pode ser usado também para aquele que possui a mesma crença religiosa.
Definição de Separado
Classe gramatical: Adjetivo, Advérbio e Locução
Separação das sílabas: se-pa-ra-do
Significado de Separado
adj. Que se separou; desligado, isolado.
Diz-se dos protestantes foram dissolvido.
loc. adv. Em separado, separadamente, à parte: voto em separado.

Sinônimos de Separado: apartado, cortado, desagregado, desassociado, despegado, desunido, desviado e dissociado.

 Os modernistas substituíram cismáticos e hereges para colocarem irmãos separados. 
  Irmão como explica assima nexte contexto e para designar aquele que possui a mesma crença religiosa.
 Separado designa a palavra à parte em separado.
 Logo é irmão da mesma crença como dizem os modernistas não podem viver separados não há consenso,sentido sobre a definição as duas palavras poderem andar juntas.
 Os modernistas são uma revolucão até a gramatica para poder colocar sua idéias.
 Assim substituíram cismáticos e hereges para colocarem irmãos separados. 
  POR QUE DESTA MUDANÇA?
 
ESTA MUDANÇA CHAMA-SE PLURALISMO
  O que é «pluralismo» é a posição teológica revolucionaria dentro da teologia.   Este conceito pluralista que afirma que todas as religiões participam da salvação, cada uma a sua maneira e autonomamente. Ou seja, não há uma religião que este no centro mesmo do universo religioso. Em todas as religiões «deus» ou «o divino» ou «o outro» sai ao encontro do ser humano, sem que haja uma única religião verdadeira e privilegiada da qual todas as outras devam depender.

  Dentro da teologia das religiões esta posição é sem dúvida ensinada pela   ONU, desafiante e implica uma mudança radical QUE SE VE EM TODO MEIO MODERNISTA.Estão vivendo hoje a experiência que há um espírito "Novo", rondando-nos, desafiando-nos, a cada dia, em múltiplos gestos, de reflexões, de novas práticas…
 Estão manipulando forçadamente e impondo a transformação do cristianismo ao pluralismo. 
  Tem muitos que já aderiram por medo, sem fazer resistência… 
  E muitos estão sido atraidos pela atração do novo, está escuridão nas mentes é evidente que vai se impondo lenta mas irresistivelmente… 
  É o “Concilio Vaticano II”, um ponto de Alteração da direção e/ou da localização normal; desvio importante que vai introduzindo mudanças muito profundas entre os fieis: uma nova época quer dize que tudo estabelecido nos dezenove séculos e até um pouco do século XX A VERDADE DA SANTA IGREJA CATÓLICA depois dos anos 60 NÃO É SANTA IGREJA A VERDADE ESTABELECIDA. 
  Os termos “pós-modernismo” e/ou “pós-modernidade” foram primeiramente utilizados na segunda metade do século XX para se referir às mudanças acontecidas na literatura, na arquitetura e na arte. Porém, também se chama “pós-modernismo” e/ou “pós-modernidade” às novas visões do pensamento filosófico, particularmente da segunda metade do século XX, onde o pluralismo torna-se princípio hermenêutico fundamental. Assim, a verdade existe unicamente «plural», já não existe «a verdade», mas «as verdades». 
 Por isso que os modernista dizem chegaremos a verdades juntos com as outras religiões(seitas). 
  É muito importante estarmos atentos a este Concilio Vaticano II. 
 Temos que estudar, rastrear o espírito decaído que o anima, para discerni-lo e não servi-lo” FORMAR RESISTÊNCIA.
  Vamos nos aprofundar para mostrar este «espírito Novo que é aposição que distingue-se do monismo» que rondou e agora através do Concilio Vaticano II se infiltrou este pluralismo religioso e desafia quem se opõem e faz resistência.

 O pluralismo teológico modernista é a noção segundo a qual todas as religiões são caminhos úteis para chegar a Deus. O cristianismo, o judaísmo e as restantes religiões predominantes do mundo ocidental consideram que Deus é um só apesar dos vários nomes que lhe possam ser atribuídos e de se venerado de maneiras diferentes. Cada religião, de qualquer forma, costuma considerar-se como sendo a forma válida de estar perto de Deus.
 Através desta teologia do pluralismo religioso os modernista no Decreto UNITATIS REDINTEGRATIO SOBRE O ECUMENISMO propõe uma visão
diferente da revelação da TODOS SEJAM UM unidade 
 A transformação do conceito da revelação o que está na base da emergência do pluralismo como superação da UNICA RELIGIÃO.
Igrejas da recociliação a igreja do plurarismo do Concilio Vaticano II  
          A realidade Modernista é plural, desde átomos até religiões.             
              Existe sim uma agenda para ser cumprida, se trata de um plano para criar um Governo Mundial, que possuirá uma moeda mundial, com um único exército, um único banco mundial e uma religião universal.
 O pluralismo religioso para preparar a fusão desta anti-religião do anti-cristo.

    Deus não precisa da multiplicidade do Pluralismo religioso, logo nada pode mover a si mesmo ao seu encontro. 
  Quem move a religião do ser humano?
  Deus, logo move e entregou seu Filho Único NO MADEIRO DA CRUZ para REligar o homem a graça, logo Nosso Senhor que liga não o Concilio Vaticano II a ONU com sua anti-religião ecumênica do homem da nova ordem mundial.
  A Única Religião do Único Corpo Mistico que é Santa Igreja Católica Apostólica Romana que eleva o homem a graça.
 Então onde encontrar graça senão na verdade da religião que próprio Deus fundou.
   Nosso Senhor é o Único Caminho e Única Verdade e Vida.
   O movimento ecumênico da ONU é uma mentira que diz: vai ordenar o mundo na paz da Tal religião.
  Que vai seduzindo as pessoas pela falsa paz, para se livrar e acordar tem que rezar o Santo Rosário para poderem ver senão continuarão sendo enganadas por esses erros do Concilio Vaticano II. 
REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO
 PARA O TRIUNFO 
DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS. 
  

domingo, 29 de dezembro de 2013

29 de dezembro dia de Santo Tomás Becket

   
Santo Tomás Becket nasceu em Londres, no ano de 1118, filho de um nobre cavaleiro, Gilbert de Londres, e de Matilde, que não parece ter sido filha de um sarraceno chamado Amurat, como referem algumas narrações.
   Filho de nobre, teve uma educação esmerada, primero em Londres, depois em Paris; posteriormente, aperfeiçoou seus conhecimentos jurídicos num dos centros mais conhecidos da época, a cidade de Bolonha, e depois em Auxerre, na França. Já então, seus talentos foram reconhecidos pelo então Arcebispo de Cantuária, Teobaldo, tornando-se Tomás seu conselheiro de confiança. A seu serviço, foi duas vêzes a Roma, resolvendo com eficácia questões difíceis.
   Por influência do mesmo Teobaldo, obteve em 1155 o título de Lord Chanceler do Rei da Inglaterra, Henrique II, e se tornou ainda educador do príncipe herdeiro, o que demonstrava a confiança que o monarca nele depositava. Exercia importantes missões, como a de acertar os desponsais do filho do monarca inglês com a filha do rei da França, para o que foi a este último país, ostentando uma pompa impressionante por onde passava, de tal modo que o povo se perguntava qual seria a pompa e a riqueza do rei, se seu chanceler era assim...
     Mas se exteriormente o chanceler demonstrava um tal luxo e riqueza, o homem de religião (era clérigo), não deixava de cumprir suas obrigações, inclusive levando uma vida de discreta piedade. Sua atividade de defensor dos direitos da coroa fê-lo ganhar prestígio diante do Rei, e quando o Arcebispo de Cantuária morreu, Henrique II pôs os olhos naquele que, pensava seria um dócil instrumento de seus interesses. Em 1162, Henrique II lhe confiou mais uma importante missão, e disse-lhe:

- Serás o novo Arcebispo de Cantuária.

Tomás, sorrindo, mostrou ao Rei suas ricas roupas, dizendo:

- O senhor quer confiar esse cargo importante a um belo santo... Mas se o senhor quer de verdade isto, eu hei de recusar a promoção, pois se seu fosse Arcebispo, nós deixaríamos de ser amigos; pois o senhor pediria coisas que eu nunca lhe concederia, e o ódio tomaria o lugar da amizade entre nós.

    Palavras proféticas, cujo alcance não discerniu Henrique II, pensando tratar-se de uma brincadeira. A influência real pesou fortemente na eleição, e os religiosos de Cantuária elegeram Tomás, ainda que esses últimos duvidassem se o candidato reunia as condições necessárias.
   Tomás Becket resistiu a princípio, mas a vontade do Rei e a insistência do legado pontifício terminaram por convencê-lo a aceitar o cargo. Ele se tornava assim o segundo homem mais importante da Inglaterra depois do Rei, já que Cantuária era a sede primacial da Inglaterra.



Disputa com o Poder Real.

  A partir do momento em que foi elevado ao mais alto posto da hierarquia inglesa, ocorreu com Tomás Becket o que os autores espirituais costumam chamar de “segunda conversão”, quer dizer, a passagem de uma vida cristâ “comum”, a uma vida cristâ fervorosa, onde se procura ardentemente a santidade, tornando-se esta busca a principal preocupação da existência. Tomás renunciou ao cargo de chanceler, deu adeus a todas as honras e luxos da vida passada, iniciando uma vida de austeridades e penitências, e também de grande caridade para com os pobres e enfermos. O que era antes defensor dos direitos da coroa, tornou-se um incansável defensor dos direitos da Igreja na Inglaterra. Assim, o conflito com a coroa era inevitável.
E porque?Durante toda a Idade Média, a Igreja teve que afrontar diversas tentativas de demolição do equilíbrio laboriosamente conseguido entre os poderes civil e eclesiástico. Este equilíbrio dependia em grande parte da fidelidade dos governantes aos compromissos assumidos diante da Igreja, mas também da correspondência dos próprios membros desta, que infelizmente esqueciam às vêzes de sua condição de consagrados para usufruir dos bens eclesiásticos como se fossem mundanos. E frequentemente acontecia que estes últimos se associassem aos primeiros, de modo que os pastores fiéis tinham que afrontar, além da prepotência dos governantes, a malícia ou fraqueza de seus próprios confrades.
    Henrique II era um desses reis que queriam pôr a Igreja a seu serviço, para poder dominar de maneira absoluta no seu reino. Logo no ano seguinte à sagração de Tomás Becket, em 1163, ele convocou uma assembléia de bispos e barões do reino, em Westminster, onde ele insistiu para que se abolisse ou se diminuisse o privilegium fori (direito dos clérigos de serem julgados somente por um tribunal eclesiástico), ao que o Arcebispo de Cantuária reagiu, unindo em torno de si a maior parte dos Bispos. Chegou-se a um acordo que não era suficiante para satisfazer as ambições do monarca inglês. Este procurou então dividir os Bispos, desterrou alguns amigos do Primaz, e divulgou cartas falsificadas do Papa que pareciam justificar suas pretensões.
   No ano seguinte, mais fortalecido, Henrique II reuniu uma outra assembléia, em Clarendon, onde logrou sancionar 16 artigos que continham os chamados “antigos costumes” do reino; na verdade, tratava-se de um conjunto de medidas que iam muito além da mera abolição do privilegium fori ; elas levariam à perda da liberdade da Igreja em todo o reino, pois estabeleciam a jurisdição civil sobre todas as pessoas e coisas eclesiásticas, coisa inteiramente nova naquele tempo. Já minados, os Bispos aceitaram os artigos, e mesmo Tomás teve a fraqueza de condescender com o Rei, embora não tenha posto o seu sêlo sobre esse acôrdo. Deu-se logo depois conta de seu êrro, impôs-se uma espécie de suspensão, abstendo-se de celebrar Santa Missa, até que o Papa Alexandre III lhe desculpou, alegando que ele tinha agido de boa-fé.
   Enquanto isso, o ardiloso Henrique II escreveu ao Papa pedindo a aprovação dos artigos de Clarendon, e também a dignidade de legado para toda a Inglaterra para o Arcebispo de York (submisso a Henrique II e inimigo de Tomás), que com isso tornar-se-ia superior a Tomás. Mas Alexandre III recusou-se a fazer a vontade do Rei nestas duas coisas. Henrique II, que era terrivelmente irascível, voltou sua raiva contra Tomás de Cantuária, atribuindo-lhe a recusa papal. Seguiram-se diversas perseguições reais, Tomás tentou fugir uma vez da Inglaterra, mas uma tormenta marítima o impediu. Foi convocado ao Concílio de Northampton, para responder a acusações de desprezo para com a pessoa do Rei, Demonstrou a inconsistência da acusação, mas foi condenado à perda dos bens e multas. Já então ele fôra abandonado pelos outros Bispos ingleses.
Mas nem a perseguição, nem o isolamento quebrantaram seu ânimo, fortalecido que estava pela oração e penitência. Convocado a juízo em 13 de outubro de 1164, apresentou-se diante dos Bispos, dos Barões e do próprio Rei levando diante de si a cruz arquiepiscopal, o que causou grande intimidação. Mas terminou sendo hostilizado pelos seus irmãos no episcopado e injuriado pelos grandes do reino. Por outro lado, a multidão que estava fora o recebeu com admiração. Aconselhado por amigos, Tomás dessa vez conseguiu fugir da Inglaterra, indo parar na cidade de Sens, onde se encontrava o soberano pontífice Alexandro III. Henrique II exigiu o desterro de Tomás, mas o Rei da França, Luís VII, recusou-se a isto.
   O Arcebispo renunciou a seu Primado junto ao Papa, mas este o confirmou na sua dignidade, condenando 10 dos 16 artigos de Clarendon. O Papa indicou-lhe também o mosteiro de Pontigny, na Borgonha, onde Tomás passaria algum tempo até que o litígio se acalmasse.
   A vida monástica serviu para robustecer ainda mais as convicções do Arcebispo. As notícias que chegavam revelavam-lhe o triste estado da Igreja na Inglaterra, cada vez mais perseguida e sujeita ao arbítrio de Henrique. Em meados de 1166 subiu ao púlpito em Vezelay, falou ao povo sobre a contenda, excomungou os ministros do Rei que favoreciam suas violências, condenou os artigos de Clarendon, desligando os Bispos da promessa feita de observá-los.
   Este ato de coragem surtiu efeito; Henrique temeu reações da parte da França (Henrique era vassalo de Luís, e possuía muitas terras no outro lado do Canal da Mancha). Por outro lado, o Papa Alexandre III estava às voltas com um antipapa, o que lhe impedia de tomar medidas mais enérgicas (Henrique II poderia acabar apoiando o antipapa, arrastando a Inglaterra ao cisma). Em 1169, foi feita uma tentativa de reconciliação em Montimirail, onde se encontraram os reis da França e da Inglaterra, mais o Arcebispo de Cantuária e os enviados do Papa. O santo Arcebispo chegou a se humiliar atirando-se aos pés do monarca, declarando que cederia em tudo por amor à paz, contanto que se salvaguardasse a honra divina.   Isto bastou para abortar toda tentativa de paz. Mesmo Luís VII se mostrou contrariado, e retirou as ajudas que dava a Tomás, que passou a viver das esmolas dos sacerdotes e do povo, que sempre o admirava devido à sua firmeza e humildade. Henrique II tentou de tudo para desacreditar o Arcebispo de Cantuária junto ao Papa, oferecendo-lhe tanto dinheiro que com isto ele poderia acabar com o cisma e retomar todos os estados da Igreja. Mas Alexandre III recusou-se absolutamente a abandonar o mais fiel defensor dos direitos da Igreja.
No ano seguinte, 1170, nova contenda. Henrique II fez coroar de maneira ilegal seu filho, o mesmo que tinha sido educado por Tomás. O privilégio de coroamento pertencia ao Arcebispo de Cantuária, mas foi o Arcebispo de York que coroou o filho de Henrique II. Para piorar as coisas, a esposa deste, Margarida, filha do rei francês, não foi coroada. Irado, Luís VII invadiu a Normandia (que naquele tempo pertencia ao reino inglês). Após as querelas, conseguiu-se uma trégua, na qual se estabelecia um novo coroamento, desta vez na forma devida. Portanto, caberia ao Arcebispo de Cantuária o direito de coroar. Henrique II necessitava de uma reconciliação.
    No dia 22 de julho de 1170, perto de la Ferte Villeneuve, houve uma nova reunião entre o santo Arcebispo e o Rei, que desta vez estava em melhores disposições, ao menos aparentemente. Henrique II aceitou conceder tudo o que Tomás lhe pedia, a paz, a segurança, a devolução das propriedades da Igreja, a satisfação das injúrias. Quis mesmo pagar a viagem de volta de Tomás, que retornou finalmente à sua diocese.

O martírio

   Infelizmente, a paz era mais aparente que real. Tomás logo constatou que o Rei não cumpria suas promessas. O Arcebispo encontrou sua diocese em péssimo estado, com as propriedades dilapidadas, e suas rendas embargadas pelo poder real, mesmo depois da reconciliação. O filho de Henrique II recusou-se terminantemente a recebê-lo. Funcionários do reino exigiam que ele retirasse a excomunhão fulminada quando ele ainda estava na França. Os partidários do Rei, incluindo eclesiásticos, continuavam semeando a discórdia entre o Arcebispo e o Rei. A crise final veio quando Tomás pronunciou a sentença de excomunhão contra os Arcebispos de York, Londres, Salisbury e Rochester, que tinham coroado o filho de Henrique II (os três últimos como assistentes), violando assim os direitos da Sé de Cantuária.

- Nunca haverá paz na Inglaterra enquanto Tomás estiver vivo! – exclamou o Arcebispo de York diante de Henrique II. A aplicação do direito eclesiástico vigente era considerada uma provocação.

Henrique II, em mais uma de suas crises de cólera, lamentou-se amargamente:

- Eu sustento e favoreço em meu reino homens tão miseráveis e covardes, que toleram vergonhosamente ofensas que um clérigo plebeu faz a seu senhor.
Foi então que quatro cavaleiros (Reginaldo Fitz Urse, Guilherme de Tracy, Hugo de Moreville e e Ricardo Brito), juraram a morte de Tomás, e rapidamente se dirigiram a Cantuária a fim de consumar o crime.
No dia 29 de dezembro de 1170, esses homens entraram nos aposentos do Arcebispo, sentando-se ali sem saudar-lhe. Depois exigiram com ameaças a absolvição dos prelados excomungados. Com tranquilidade, o Arcebispo respondeu:

- O papa excomungou o Arcebispo de York, e só ele pode o absolver. Quanto aos demais Bispos, eu os absolverei desde que eles prestem o juramento de costume. Mesmo que todas as espadas da Inglaterra ameaçassem minha cabeça, não me intimidariam, e sempre me achariam de pé firme na luta por Deus.
- Faremos mais que ameaçar. – Respondeu Urse, e com isso todos se afastaream para pegar em armas.
Aproveitando a saída dos cavaleiros, facharam-se as portas do castelo, mas os sicários começaram a arrombá-las. Tomás, sempre tranquilo, anuiu aos rogos dos monges para que se refugiasse na igreja, Era a hora de rezar Vésperas. Queriam fechar as portas da igreja, mas Tomás lhes proibiu. Os cavaleiros, armados e com as espadas desenbainhadas, penetraram então no templo, aos gritos:

- Onde está o Arcebispo ?! Onde está o traidor?!

Tomás exclamou:
- Aqui estou eu, o Bispo, porém não o traidor!
E recusando mis uma vez submeter-se às exigências ímpias dos assassinos, pereceu a golpes de espada (o clérigo Eduardo Grim, que tentou defendê-lo, terminou com o braço cortado). Suas últimas palavras foram a célebre exclamação do Salvador antes de morrer: “Senhor em vossas mãos entrego o meu espírito”. Os assassinos terminaramm seu crime saqueando o palácio arquiepiscopal.
Ao tomar conhecimento do ocorrido, Henrique II, que estava na Normandia, deu-se conta das consequências horríveis de sua ira; ele se fechou durante vários dias nos seus aposentos, parecendo estar com o juízo alterado. Mas terminou pedindo perdão e se reconciliando com o Papa. Ele também anulou os estatutos de Clarendon, causa maior de toda a contenda entre os poderes eclesiástico e civil.
O santo começou logo a receber as homenagens do povo. A canonização veio em 1172, pelo próprio Papa Alexandre III, um ano antes da canonização de São Bernardo. Antes do fim do século XII já havia templos deste santo até na Espanha. E em 1174, o próprio Henrique II se dirigiu ao sepulcro do santo como peregrino.
A tumba de São Tomás Becket seguiu sendo honrada pelo povo inglês, até que, em 1538, um outro perseguidor da Igreja, que infelizmente não se converteu, Henrique VIII, ordenou a profanação desta.
A memória de São Tomás Becket é honrada no calendário romano trdicional no dia 29 de dezembro, no Ofício Divino (Laudes), e na Missa lida ou conventual.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Reparação do ESPECIAL DE NATAL - PORTA DOS FUNDOS

Este programa é sim a porta do inferno.

Se o senhor aí assistiu não assista mais este programa blasfemo pois está pecando gravemente e divulgue aos outros para não assistirem mais este programa. 
PORTA DOS FUNDOS
Nem comprem seus livros.

Uma aberração da abominação nem conseguimos ver o vídeo nem precisa só o começo da para ver que esta gente está a serviço do Satanas pois este ódio contra nossa Santa Religião a Virgindade da Santíssima e de São José pois e Castissimo esposo da Virgem.
Meu Deus! 
Eu creio, adoro, espero e amo-Vos. 
Peço-Vos perdão para os que não crêem, não O adoram, não O esperam e não Vos amam. 
Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os Sacrários da terra. 
E em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido, e pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

Divulguem o Protesto e assinem

Recebi este email do senhor Guilherme segue abaixo o que me escreve: 

Você já ouviu falar do Porta dos Fundos? É um canal, dito humorístico,
do YouTube que vem fazendo muito sucesso, atraindo patrocínios e
propostas de emissoras de TV. Recentemente até o Luciano Huck se
associou ao canal.
Esse canal também é famoso pelo baixo nível do humor empregado,
freqüentemente empregando insinuações (homo)sexuais e ofensas de
baixíssimo nível. Costumam também ridicularizar o Cristianismo e os
Cristãos. O dono do Canal, Fabio Porchat, em entrevista recente disse
que eles não pretendem parar com as ofensas gratuitas aos cristãos, e
inclusive disse que os cristãos merecem apanhar.
Recentemente o grupo fez um vídeo "especial de Natal" para demonstrar
o ódio que sentem à religião e a Deus. O vídeo pode ser conferido no
seguinte link:
Não recomendo que seja assistido, entretanto.

Esse tipo de ofensa configura crime contra o artigo 208 do Código
Penal brasileiro.
"vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso"

Em alguns países do mundo esse tipo de coisa não aconteceria, pois os
cristãos já teriam enchido o referido grupo de processos. Nos Estados
Unidos, por exemplo, é comum que ofensas públicas sejam seguidas de
pedidos também públicos de desculpas.
No Brasil, entretanto, atos de sodomia em via pública são financiados
com dinheiro do governo, imagens de santos são deturpadas para
promover tais atos e ninguém fala nada. Como nossas escolas só ensinam
mentiras sobre a Igreja, desde cedo o católico brasileiro é acostumado
a levar paulada em silêncio.
Mas isso precisa mudar. As leis brasileiras, por enquanto, ainda
protegem a dignidade dos cristãos e dos objetos de culto cristão, e
devemos fazer valer os nossos direitos.

O que pode ser feito?
1 - Denuncie o vídeo junto à Polícia Federal, na categoria "Crimes
de Ódio". Basta colocar o link do vídeo e informar que é cristão e
sentiu-se ofendido com o vídeo criminosos nos termos do art. 208 do
Código Penal.
O número de denúncias tem sido grande, então pode acontecer algum erro
durante o envio. Não se preocupe, guarde o link e tente de novo mais
tarde.
2 - Denuncie junto à Polícia Civil do RJ, da mesma forma.
3 - Assine a petição para que o Ministério Público do Rio de
Janeiro intervenha no caso.
4 - Assine a petição exigindo que a cervejaria Itaipava suspensa o
patrocínio ao canal, sob o risco de boicote. Ao contrário dos outros
links, esse não trata de um crime, pois a cervejaria pode patrocinar
quem ela quiser. Mas cada Itaipava comprada põe alguns centavos no
bolso do Porta dos Fundos, cada Itaipava comprada financia uma ofensa
a mais a Nosso Senhor Jesus Cristo, então nada mais justo que parar de
comprar o produto.

É nosso dever fazer tudo o que estiver em nossas mãos para impedir que
a Terra de Santa Cruz faça juz ao seu nome, e a intolerância
anti-religiosa que atualmente se espalha por aqui, com apoio do
governo, não tome conta do país.
Como dizia S. Inácio de Loyola, devemos agir como se tudo dependesse
de nós, e rezar como se tudo dependesse de Deus.
Grato pela atenção,
espalhe esse e-mail para todos os seus conhecidos que sejam cristãos
ou que tenham algum senso de civilidade.

Escravas de Maria convoca todos os católicos para rezarem:

  O Santo Rosário por esta produtora 
 com elenco fixo formado por Gregório Duvivier, Fábio Porchat, Clarice Falcão, Letícia Lima, Antonio Pedro Tabet, Rafael Infante, Júlia Rabello, Luis Lobianco, Marcos Veras1 , Marcus Majella, Gabriel Totoro, Gustavo Chagas e João Vicente de Castro. Além disso são realizadas participações especiais como de Alexandre Nero,2 Maitê Proença,3 Fernanda Paes Leme4 e Victor Leal.
Também para o programa Porta dos Fundos fechar e que Deus e a Virgem Maria CONVERTA essa gente para que suas almas não irem para o inferno.


quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Não deixe faltar Menino Jesus

Esta repórter está de parabéns teve a coragem que os modernistas não tem de dizer a verdade do verdadeiro sentido do natal.
Não seja um Católico de Aparência
Seja um católico Genuíno. 
Seja sua casa nova gruta de Belem.

A salvação não é consumo de presentes.
Porque senhor ai ganha presente se o aniversário e de Jesus.
O senhor ai já ganhou um GRANDE PRESENTE QUE É:
a graça de Deus feito Homem.
De um presente ao Menino Jesus sua alma e seu coração. 
Reze e Medite o Santo Rosário e especial os mistérios Gozosos que é a meditação da vinda do Nosso Salvador.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O Concílio Vaticano II Cavalo de Troia dos modernista (Parte III)

Decreto é hora das trevas
do Concílio Vaticano II 
Documento que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trecho por trecho para poderem verem onde estão os erros.
Natureza do movimento ecumênico
Este desenho é uma profanação da abominação da casa da reconciliação 
DECRETO
UNITATIS REDINTEGRATIO
SOBRE O ECUMENISMO

Proêmio
  1. Promover a restauração da unidade entre todos os cristãos é um dos principais propósitos do sagrado Concílio Ecuménico Vaticano II. Pois Cristo Senhor fundou uma só e única Igreja. Todavia, são numerosas as Comunhões cristãs que se apresentam aos homens como a verdadeira herança de Jesus Cristo.Todos, na verdade, se professam discípulos do Senhor, mas têm pareceres diversos e caminham por rumos diferentes, como se o próprio Cristo estivesse dividido(1). Esta divisão, porém, contradiz abertamente a vontade de Cristo, e é escândalo para o mundo, como também prejudica a santíssima causa da pregação do Evangelho a toda a criatura.
http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decree_19641121_unitatis-redintegratio_po.html

Vimos no estudo passado 
ESTUDO 1.Pois mudou o sentido real e correto da Única Igreja de Cristo.http://escravasdemaria.blogspot.com.br/search/label/Estudos

ESTUDO 2.Todavia dos modernistas querem afirmar que o Espírito Santo sopra onde quer desordenadamente(1)?

http://escravasdemaria.blogspot.com.br/2013/12/o-concilio-vaticano-ii-cavalo-de-troia.html

Continuação
Vamos ver agora Todos

 Definição de Todo Classe gramatical: Advérbio e Pronome

 Separação das sílabas: to-do Plural: todos
 Todos significa:Completo, inteiro, total. Que não deixa nada de fora. 
 A que não falta parte alguma.

 Os modernistas usam a Todos não excluir nenhum elemento(grau) do conjunto da sua Igreja do Subsiste.
 Todos está ligado ao consenso.
 O objetivo do consenso não é a seleção de diversas opções, mas o desenvolvimento de uma decisão que seja a melhor para o grupo como um todo
  É em síntese evolução, não competição nem atrito.

 Dentro deste pensamento dos modernistas, para pregação do Evangelho de sua Igreja do Subsiste é o ecumenismo é parte integrante da ação evangelizadora. 
 A paz da religião mundial, é o ecumênismo e acontecerá “em todo universo habitado” quando o ecumenismo for parte integrante de toda humanidade sem exclusão de raça, etnia, sexo e religião. 
  Não haverá paz sem Ecumenismo afirmam. 
  Ecumenismo modernista é: buscar a verdade juntos, lealmente, no desejo da conversão de coração para reconhecer o que há de bom nas outras Igrejas cristãs;alegrar-se com o muito que temos em comum, em vez de ficar buscando motivo para briga;procurar conhecer as outras Igrejas, sem preconceito e sem ingenuidade também a casa comum da humanidade, onde todas as pessoas têm o direito de viver e conviver pacificamente.

  São diabólicos os modernistas dizem que não mudaram nada e não fazem ruptura com Tradição.Fazem sim pois fazem pacifismo hipócrita pois defender a Santa Religião não é buscar briga de rua sim combater o bom combate em defesa da fé imaculada.O que esta em jogo e nossa salvação e das almas ou estamos com Cristo ou com quem divide e gosta arrastar as almas para inferno o demônio.  

 Em nosso continente, os bispos modernistas reunidos em Medellín (1968), Puebla (1979) e Santo Domingo (1992) aplicaram à Igreja Católica o espírito do Concílio e recomendaram que o ecumenismo fosse uma realidade na catequese, no convívio das famílias, no diálogo desarmado, na colaboração com a promoção dos direitos humanos, na liturgia com celebrações ecumênicas da Palavra, e que os agentes de pastoral e o clero tivessem formação ecumênica.
http://www.cnbb.org.br/comissoes-episcopais/ecumenismo/2815

  Por isso criaram  conselhos da ação evangelizadora ecumênica para buscarem a verdade juntos:
 O Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos (PCPUC-1989), tem como objetivo por em prática a UR, atua em cooperação e como membro pleno da Comissão Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas – CMI [2] (1948) e participa ativamente das muitas atividades para a Promoção da Unidade dos Cristãos, que todos os anos celebra a Semana de Oração de Unidade dos Cristãos (em Janeiro no hemisfério Norte e em torno de Pentecostes no hemisfério Sul), evento que reúne congregações e paróquias de todo o mundo.

 O  Conselho Latino Americano de Igrejas  - CLAI (1982), com a finalidade de promover a unidade entre o povo cristão do continente, preserva as identidades de cada tradição.

 E o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs – CONIC [3] (1982), organismo ecumênico brasileiro, está aberto ao diálogo e à colaboração com as outras organizações eclesiais, de modo não teórico, mas na prática, sem a intenção de substituí-las ou competir com seus programas.
Conselhos das seitas não é busca da verdade sim rebelião a verdade.
Resposta ao Ecumenismo Modernista:

Unica Verdade:
 Deus só fundou uma única Igreja a Santa Igreja Católica Apostólica Romana que está acima de todos.


 Em 1928, em sua encíclica Mortalium animos, Pio XI 
escrevia sobre os encontros ecumênicos no meio protestante: “a Sé Apostólica não pode de modo algum participar das suas reuniões, e de nenhum modo os católicos podem aderir ou ajudar tais tentativas”
 Assim, “ecumenismo” diz respeito apenas à conservação da integridade da fé católica romana.

  Veja catequese da oração, mudaram tradução do latim e depois com sua hipocrisia modernista dizem que não mudaram nada e não fazem ruptura com Tradição.



Oração do "Creio"versão ecumênica em Português.
LatimPortuguês
Credo in Deum Patrem omnipotentem,
creatorem coeli et terrae,
et in Iesum Christum,
Filium eius unicum,
Dominum nostrum,
qui conceptus est de Spiritu Sancto,
natus ex Maria Virgine,
passus sub Pontio Pilato,
cruxifixus, mortuus et sepultus,
descendit ad inferno (vel ad inferos),
tertia die resurrexit a mortuis,
ascendit ad coelos,
sedet ad dextram Dei Patris omnipotentis,
inde venturus est iudicare vivos et mortuos,
Credo in Spiritum Sanctum,
sanctam Ecclesian catholicam,
sanctorum communionem,
remissionem peccatorum,
carnis resurrectionem,
et vitam aeternam.
Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo,
seu único Filho
nosso Senhor.
Que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,(errado a tradução)
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos Céus
está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso,
donde há de vir julgar os vivos e mortos.
Creio no Espírito Santo,
na Santa Igreja Universal,(errado a tradução)
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da corpo,(errado a tradução)
na vida eterna.




Oração do "Pai Nosso"versão ecumênica em Português.
Oração do "Creio"versão ecumênica em Português.
LatimPortuguês
Pai Nosso em Latim:(Versão Católica)

Pater noster, Qui es in caelis, Pai nosso que estás nos céus,
Sanctificetur nomem tuum. Santificado seja o teu nome,
Adveniat regnum tuum. venha o teu Reino,
Fiat voluntas tua,Seja feita a tua vontade 
Sicut in caelo et in terra. assim na terra como no céu
Panen nostrum quotidianum da nobis hodie.O pão nosso de cada dia nos dá hoje,
Et dimitte nobis debita nostra, sicut et perdoa-nos as nossas dividas
nos dimittimus debitoribus nostri. assim como nós perdoamos os nossos devedores
Et ne nos inducas in tentationem: E não nos deixes cair em tentação
ed libera nos a malo.mas livra-nos do mal 
Amen. Amém.
Pai nosso (versão ecumênica)

Pai nosso que estás nos céus,
Santificado seja o teu nome,
venha o teu Reino,
Seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dá hoje,
perdoa-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
E não nos deixes cair em tentação,
mas livra-nos do mal.
Pois teu é o Reino,
o poder e a glória para sempre.
Amém.






  Reação católica a oração ecumênica, estão mudando sutilmente os ensinamentos tradicionais e o senhor ai não vai defender sua Santa Igreja? Reze o Credo e o Pai-Nosso correto já contribui para exércitos dos cruzados do Imaculado Coração de Maria.


Exemplo pratico:
 Nossa Senhora nunca reza esta tradução "ofensas"  Virgem Santíssima nunca ofendeu a Deus.
(Etm. do latim: offensa.ae)
Sinônimos de Ofensa: abuso, afronta, agravo, ataque, desacato, desfeita, doesto, falta, injúria, insulto, invectiva, ofensiva, provocação, transgressão, ultraje e vitupério.
 Aqui para nos ficamos só na injuria de nossos pecados fecha o leque.

Exemplo pratico:
      Nossa Senhora reza esta tradução "dívidas".           Virgem Santíssima tem dívidas de graça com Deus.   Virgem Santíssima tem compromisso, gratidão e a obrigação de amar que amou tanto.

Etm. do latim: debita)
Sinônimos de Dívida: alcance, compromisso, débito e obrigação

  E aqui esta tradução abre o leque para nos.Ensina temos débitos de nossos pecados e a obrigação compromisso de corresponder as graças dadas todos os dias.


REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO
 PARA O TRIUNFO 
DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA. 

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

20 de dezembro dia de São Domingos de Silos



  São Domingos de Silos nasceu em Canhas, pequena cidade da Rioja, Espanha, no ano 1000 em Navarra, Espanha, no seio de uma família pobre e cristã. Quando menino foi pastor de ovelhas, e já se mostrava bondoso ao extremo, oferecendo leite de ovelha para alimentar os caminhantes pobres. Ao mesmo tempo gostava muito de estudar, motivo que levou seus pais a entrega-lo ao padre da paróquia onde moravam.É historicamente reconhecida a influência das ordens religiosas na formação da sociedade européia na Idade Média.O maior defensor dos valores monásticos tenha sido o religioso Domingos de Silos, que valorizava nos mosteiros o ensino não só da agricultura como dos demais ofícios e artes. 
         Criara uma escola ao lado da igreja, saiu-se tão bem, que o padre quis ordená-lo sacerdote. Antes disso, Domingos resolveu experimentar a vida de eremita na mais completa solidão há quase 18 anos, quando resolveu procurar Santo Emiliano e tornou-se noviço. para depois, enfim, entrar num convento beneditino. Ali descobriu sua verdadeira vocação, pois logo se tornou exemplo para os demais monges. Quando completou trinta anos, foi encarregado de restaurar e reabrir o mosteiro de Santa Maria há muito tempo fechado. Para isso tornou-se esmoleiro, trabalhou como operário, fez de tudo um pouco para conseguir recursos e poder receber os candidatos à vida monástica. A surpresa veio, quando entre eles estava seu próprio pai, além de alguns parentes.
erminada essa obra foi convidado a ser o abade do mosteiro de São Willian de    la Cogola. Foi perseguido, porém, pelo príncipe de Navarra, que tinha a intenção de se apossar dos bens do convento. Assim, teve de se refugiar em Castela. Ali recebeu com prazer a missão de reavivar o mosteiro de São Sebastião de Silos, em Burgos, quase desabitado e em decadência total. Domingos foi abade do mosteiro por mais de trinta anos, sendo considerado seu novo fundador. Imprimiu espírito novo, atividade intensa e fecunda, tornando-o um centro de cultura e cenáculo de evangelização. erminada essa obra foi convidado a ser o abade do mosteiro de São Willian de la Cogola. Foi perseguido, porém, pelo príncipe de Navarra, que tinha a intenção de se apossar dos bens do convento. Assim, teve de se refugiar em Castela. Ali recebeu com prazer a missão de reavivar o mosteiro de São Sebastião de Silos, em Burgos, quase desabitado e em decadência total. Domingos foi abade do mosteiro por mais de trinta anos, sendo considerado seu novo fundador. Imprimiu espírito novo, atividade intensa e fecunda, tornando-o um centro de cultura e cenáculo de evangelização.Ao final da vida, era chamado de "apóstolo de Castela". Previu a data da própria morte que ocorreu a 20 de dezembro de 1073.
Após longos anos de boas obras, Domingos sentiu aproximar-se o momento da recompensa, sendo mesmo avisado pela Santíssima Virgem Maria: “Eu passei a noite inteira com a Rainha dos Anjos, disse ele um dia a seus confrades religiosos; Ela me convidou a estar ao lado dela dentro de três dias; então, logo irei ao festim celeste ao qual Ela me convidou.” De fato, ele caiu doente por três dias; seus irmãos viram sua alma subir gloriosa aos Céus.    O abade de Silos faleceu a 20 de dezembro de 1073, entre os seus numerosos filhos espirituais e assistido pelo Bispo de Burgos. Foi sepultado no claustro.São Domingos amado pelo povo e respeitado por reis e rainhas, operou em vida e também depois da morte muitos milagres, os quais provaram com clareza o quanto se encontra no Céu tão íntimo, quanto buscava ser aqui na terra. Em 1076, o Bispo de Burgos transferiu o corpo de São Domingos para a igreja de São Sebastião. E a abadia foi perdendo pouco a pouco o nome de São Sebastião para adotar o de  São DomingosFestejado nesse dia pela Igreja como Santo Domingos de Silos, a sua popularidade é muito vasta. Depois de sua morte, o nome do Abade foi impresso na História da Espanha, ao lado de "el Cid Campeador" o libertador do povo espanhol dos invasores infiéis.