e qual laços de união entre todos os cristãos?
Como podem afirmar os modernistas estas ações dos protestantes podem realmente produzir a vida da graça, se são filhos da trevas?
No catecismo São Pio X ensina parte dos Sacramentos 5.como se perde a graça santificante?A graça santificante se perde pelo pecado mortal.no 6. Como se recupera a graça santificante?A graça santificante se recupera pelo sacramento da Confissão ou por um ato de contrição perfeita, unido ao desejo de se confessar; e no 11. Que se entende por sacramento? Por sacramento se entende um sinal sensível e eficaz da graça, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo para santificar nossas almas.
14. Como nos santificam os sacramentos?Os sacramentos nos santificam, dando-nos ou aumentando em nós a graça, que nos torna santos e agradáveis a Deus.
Como eles estão aptos para abrir a porta à comunhão da salvação se não pertencem a Santa Igreja como vão se tornar agradáveis a Deus pois suas mentes estão cobertas das nuvens negras dos erros condenados pelo Concilio Trento.
As Igrejas (19) e Comunidades separadas, embora creiamos que tenham defeitos, de forma alguma estão despojadas de sentido e de significação no mistério da salvação.
Os protestantes não tem só defeitos e imperfeição eles pecam gravemente em não acreditar no que a Santa Igreja ensina, por não aceitar e não prender a regras e doutrinas e dogmas católicos, além disso possuem sua própria maneira de pensar e agir, fazendo ruptura com a Santa Igreja e como foi observado e ensinado no Concilio Tridentino.
Como podem dar a salvação,se estão fora da Santa Igreja Católica como vão dar o que não possuem.
Pois o Espírito de Cristo não recusa servir-se delas como de meios de salvação cuja virtude deriva da própria plenitude de graça e verdade confiada à Igreja católica?
Como o Espirito Santo não se recusa servir-se dos protestantes?
Se o próprio Espirito Santo condenou protestantismo através do Concilio de Trento.E defini-o o dogma fora da Santa Igreja Católica Romana não há Salvação que confusão é esta dos modernistas estão fazendo com seus decretos são "TINTEIROS DE SATANAS" pois sabemos de onde vem e quem faz A confusão são os SERVOS dos demônios podemos concluir como a Igreja ensina e condenou o modernismo e os modernistas, estão demostram com seus erros explicitos a quem estão a serviço do seu fundador sobrenatural e um anjo decaído o Lúcifer.
Cristão verdadeiros são os que Nosso Senhor ensinou por completo e seguem sem negar uma unica verdade revela.
Do Catecismo Maior de São Pio X
126. Já nos tempos apostólicos, tinha havido homens perversos que, por interesse e ambição, turvavam e corrompiam no povo a pureza da Fé com abomináveis erros. Os Apostólos a eles se opuseram com a pregação, com escritos e com as infalíveis sentenças do primeiro Concílio que celebraram em Jerusalém.
127. Desde então até os nossos dias, não cessou o espírito das trevas seus venenosos ataques contra a Igreja e as verdades divinas de que Ela é depositária infalível. Suscitando constantemente novas heresias, tem atentado sucessivamente contra todos os dogmas da Religião Cristã.
128. Entre outras, ficaram tristemente famosas as heresias de Sabélio, que impugnou o dogma da Santíssima Trindade; Manés, que negou a Unidade de Deus e admitiu no homem duas almas; Ário, que não quis reconhecer a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo; Nestório, que recusou à Santíssima Virgem a excelsa dignidade de Mãe de Deus, e que distinguia em Jesus Cristo duas pessoas; Êutiques, que não admitia em Jesus Cristo senão uma natureza; Macedônio, que combateu a divindade do Espírito Santo; Pelágio, que atacou o dogma do pecado original e da necessidade da graça; os Iconoclastas, que rejeitavam o culto das Sagradas Imagens e das Relíquias dos Santos; Berengário, que se opôs a presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento; João Huss, que negou o primado de São Pedro e do Romano Pontífice; e, finalmente, a grande heresia do Protestantismo (século XVI), forjada e propagada principalmente por Lutero e Calvino.
Esses inovadores - rejeitando a Tradição divina, reduzindo toda a Revelação à Sagrada Escritura e subtraindo a mesma Sagrada Escritura ao legítimo magistério da Igreja, para entregá-la insensatamente à livre interpretação do espírito privado - demoliram todos os fundamentos da Fé, expuseram os Livros Santos às profanações da presunção e da ignorância e abriram a porta a todos os erros.
129. O Protestantismo ou religião reformada, como orgulhosamente a chamam seus fundadores, é o compêndio de todas as heresias que houve antes dele, que houve depois e que podem ainda nascer para a ruína das almas.
130. Com uma luta sem tréguas que dura já vinte séculos, não cessou a Igreja Católica de defender o depósito sagrado da verdade que Deus lhe confiou, nem de amparar os fiéis contra o veneno das doutrinas heréticas.
131. À imitação dos Apóstolos, sempre que houve pública necessidade, a Igreja, congregada em um Concílio Ecumênico ou geral, definiu com toda a clareza a verdade católica e a propôs como dogma a seus filhos, e apartou de si os hereges,lançando contra eles a excomunhão e condenando seus erros.
O Concílio Ecumênico ou geral é uma augusta assembléia, para a qual o Romano Pontífice convoca todos os Bispo do mundo e outros Prelados da Igreja, presidida pelo próprio Papa ou por seus legados. A esta assembléia, que representa toda a Igreja docente, está prometida a assistência do Espírito Santo; e suas decisões em matéria de fé e de costumes, depois de confirmadas pelo Sumo Pontífice, são seguras e infalíveis como a palavra de Deus.
132. O Concílio que condenou o Protestantismo foi o Sacrossanto Concílio de Trento, assim chamado pela cidade em que se celebrou.
133. Ferido com esta condenação, o Protestantismo viu desenvolver os germes de dissolução que levava em seu viciado organismo: as discussões o dividiram, multiplicaram-se as seitas, que, dividindo-se e subdividindo-se, reduziram-no a fragmentos miúdos.
No presente, o nome protestantismo já não significa uma crença uniforme e espalhada, mas encerra apenas um amontoado, o mais monstruoso, de erros privados e individuais, recolhe todas as heresias, e representa todas as formas de revolta contra a Santa Igreja Católica.
134. Contudo, o espírito protestante, que é o espírito de liberdade insolente e de oposição a toda autoridade, não deixou de difundir-se. Surgiram muitos homens que, inchados com uma ciência vã e orgulhosa, ou dominados pela ambição e pelo interesse, não hesitaram em forjar ou dar alento a teorias transtornadoras da fé, da moral e de toda a autoridade divina e humana.
135. O Sumo Pontífice Pio IX, depois de haver concenado no Syllabis muitas das proposições mais importantes desses cristãos temerários, para aplicar o machado à raiz do mal, convocara em Roma um novo Concílio Ecumênico. Este começara felizmente sua obra ilustre e benéfica nas duas primeiras sessões que se celebraram na Basília de São Pedro, no Vaticano (donde lhe veio o nome de Concílio Vaticano), quando, em 1870, por vicissitude dos tempos, teve de ser suspenso.
136. É de esperar que, sossegada a tempestade que agita momentaneamente a Igreja, possa o Romano Pontífice reatar e levar a cabo a obras providencial do Santo Concílio; e que, desfeitos os erros que agora combatem a Igreja e a sociedade civil, possamos logo ver brilhar com nova luz a verdade católica e iluminar o mundo com seus eternos resplendores.
Vamos citar dois padres que seguem a doutrina de sempre ensinam contra as heresias protestante:
Frases do Padre Pio contra o protestantismo.
Não sabeis que o protestantismo também possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo, e seu nome é Lúcifer”.
“O protestantismo é como uma nuvem negra que rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol, assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu.
Nas páginas de O Anjo das Trevas. Ao conclamar seus leitores à luta
contra o demônio e seus “emissários”, Padre Júlio Maria de Lombaerde guerreiro,herdeiro e representante do Concilio Tridentino.Assim como discípulo se faz oposição contra a pregação modernistas, com seus escritos e com as infalíveis sentenças Concilio de Trento.
O livro “O Anjo das Trevas” do Padre Júlio Maria, aponta a estrutura das relações com o projeto de instauração de uma única cristandade e como estrutura básica e solida o Concílio de Trento quem se afasta desta doutrina se afasta da verdade revelada perde a vida da graça.
Está obra está cheia da Doutrina, Ciência e Bom Senso Contra os Erros Modernos, conclamam os fiéis católicos a lutar contra os “inimigos” da Santa Igreja, em cujas fileiras estavam o protestantismo agora que se ajuntam a esses erros os modernistas. Em relação aos que professavam o protestantismo no Brasil, agora vigora a postura neste decreto modernista de diálogo ecumênico inaugurado pelo Concílio Vaticano II (1962-1965) que faz uma ruptura impressionante com que sempre ensinou a Santa Igreja.
O Padre Júlio Maria Chegou a Manhumirim em março de 1928, assumindo, desde então, uma postura aguerrida não ecumenica dos dcomo ensina o decreto acima em relação aos maçons e protestantes, estes últimos com presença significativa na cidade. Conforme ele mesmo relatou posteriormente, o protestantismo encontrava-se ali “solidamente implantado”, contando com “dois templos, um Presbiteriano, outro Batista, funcionando um terceiro, Evangelista, em casa particular”. Também constatara que “o povo estava completamente imbuído de idéias protestantes, frequentando poucos, e pouco, a Igreja e os Sacramentos”. 1 MIRANDA, Antônio Afonso de. Padre J úlio Maria, sua vida e sua missão.
A presença e o proselitismo protestantes em Manhumirim ocasionavam,
presumidamente, conflitos ora pontuais, ora mais cotidianos, um dos quais teve como cenário as celebrações marianas que sucederam à posse de Padre Júlio Maria como vigário da cidade. Na ocasião, os protestantes distribuíram um panfleto intitulado “Desafio ao Padre Júlio Maria”, intimando a comprovar com textos bíblicos uma lista de dogmas e práticas católicas.
Tal episódio inspirou Júlio Maria a criar, ainda em 1928, um jornal apologético
batizado sugestivamente de O Lutador do Bom Jesus de Manhumirim, cuja primeira edição foi publicada em 25 de novembro daquele ano. Através dele, o padre passou a responder de modo mais sistemático às frequentes questões que lhe eram trazidas, inclusive por protestantes.
Produziu o uma literatura voltada, sobretudo, para a difusão do culto mariano e para o combate aos “erros modernos”, sobretudo o protestantismo. Segundo ele, “os protestantes, de todos os lados, fazem uma propaganda frenética de seus erros, procurando arrastar para o mal e a perdição os católicos fiéis; é, pois,necessário opor lhes uma refutação clara, simples, doutrinal e popular de suas objeções” e hoje o Concilio Vaticano II ajuda estas seitas com seus decretos.
Fortalecimento do catolicismo é reconduzir a sociedade aos valores morais e culturais do cristianismo católico e estabelecer o “Reino Social de Jesus Cristo” – ideal que orientou o pontificado de Pio XI (19221939) e que, em terras brasileiras, teve como principal articulador o cardeal Dom Sebastião Leme (19301942).Combatendo o o anticomunismo e o antiprotestantismo.
Com o combate do Padre Júlio Maria aos protestantes e demais “inimigos” da Igreja colocado em perspectiva, voltemos nossa atenção para O Anjo das Trevas. Dentre as suas obras, a partir das quais é possível estudar o antiprotestantismo, esta pode ser considerada umadas mais significativas por apresentar, conforme veremos, uma interpretação do protestantismo a partir de uma visão de conjunto. O subtítulo da obra – Lampejos de doutrina, ciência e bom senso Contra os erros modernos – é revelador da intenção do autor de lançar luz sobre as trevas que julgava estarem sendo difundidas no mundo pelo Demônio e seus agentes que apresentam na forma de “seis seitas destruidoras” ou “seis anjos das trevas”: o espiritismo, o protestantismo, a maçonaria, o divorcismo, o sexualismo e o comunismo. Por meio deles, “não podendo mostrar se pessoalmente, tal qual ele é”, Satanás “reveste-se hoje de pele do cordeirinho no Concilio Vaticano II, para melhor enganar os incautos e perdê-los com mais facilidade às teses expostas por ele, as quais, à semelhança de um clarão, dissipariam a escuridão produzida pelos “erros modernos”.
A oposição entre luz e trevas, portanto, subjaz toda a sua argumentação. Padre discorre sobre as origens do protestantismo no “tinteiro de Satanás” – donde viria sua diversidade, em contraste com a unidade do catolicismo. Pe. Júlio Maria ao protestantismo é a alegada associação deste com o Demônio. Pe. Júlio Maria, “tudo o que havia de malsão, de viciado, de perverso, foi logo atraído pelo cheiro nauseabundo da carniça de Lutero”. “A carniça luterana”, conclui o Padre e continua: “serviu assim de alimento e de ninho para o desenvolvimento de todos os erros, de todos os vícios e de todas as paixões; como a carniça animal serve de pasto a todos os micróbios, vermes e animais pestíferos”.
Pe. Júlio Maria afirma o protestantismo é alegada e associação com o Demônio.
As conversões ao protestantismo – incluindo as de padres católicos – diz o Padre Júlio Maria, via de regra, torna-se protestante apenas quem é incapaz de ser católico. Sua caridade com aos "irmãos separados" e que eles deixem a seita vil e mentirosa a que pertenceis, para seguirdes o estandarte glorioso de Cristo, que é a imortal Santa Igreja Católica, Apostólica Romana(soltar ao vento: desfraldar a bandeira). Padre roga em favor dos “pobres protestantes”: “Peço a Deus,pai de misericórdia, que ilumine a sua inteligência para conhecer a verdade, e a sua vontade,para ter a força de praticá-la”. É no contexto da cruzada tridentina contra a heresia, encampada principalmente pelas ordens religiosas, que o antiprotestantismo católico é engendrado. Nessa cruzada, a busca pela conversão das massas protestantes, reconduzindoas à verdadeira fé.