quarta-feira, 30 de maio de 2012

... Fumaça de Satanás

CNBB quer revitalizar Concílio Vaticano II 
(Fumaça de satanás quer suicídio da Doutrina Tradicional).

Afirma Cardeal-arcebispo de São Paulo, D. Odilo Scherer. “progredir na determinação e na aplicação de suas decisões“,

O concílio Vaticano II . A Lumem Gentium 8 abre a dimensão de Igreja? Assim, a única Igreja de Cristo subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, embora fora de seu corpo se encontrem vários elementos de santificação e de verdade (cf. Lumen Gentium 8) A Igreja de Cristo é maior que a Igreja Católica onde ela também está presente: “Esta Igreja, constituída e organizada neste mundo como uma sociedade, subsiste na Igreja Católica governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, embora fora de sua visível estrutura se encontrem vários elementos de santificação e verdade. Estes elementos, com dons próprios da Igreja de Cristo, impelem à unidade Católica.

O Concilio Primaveril faz separação da Igreja em duas que ambiguidade é esta: A Igreja de Cristo é maior que a Igreja Católica?

Esqueceram-se do Dogma de que fora da Igreja não há salvação?

Aqui observamos a negligência em pregar o que a Igreja de Cristo já definiu.

A doutrina a ser ensidada pela Herarquia é esta:

CARTA ENCÍCLICA "MYSTICI CORPORIS" 
DE SUA SANTIDADE O PAPA PIO XII
CORPO MÍSTICO DE JESUS CRISTO E NOSSA UNIÃO NELE COM CRISTO

Aos Veneráveis Irmãos Patriarcas, Primazes, Arcebispos, Bispos e demais Ordinários em paz e Comunhão com a Sé Apostólica.

1. A IGREJA É UM "CORPO" Corpo único, indiviso, Visível

14. Que a Igreja é um corpo, ensinam-nos muitos passos da sagrada Escritura: "Cristo, diz o Apóstolo, é a cabeça do corpo da Igreja" (Cl 1,18). Ora, se a Igreja é um corpo, deve necessariamente ser um todo sem divisão, segundo aquela sentença de Paulo: "Nós, muitos, somos um só corpo em Cristo" (Rm 12,5). E não só deve ser um todo sem divisão, mas também algo concreto e visível, como afirma nosso predecessor de feliz memória Leão XIII, na encíclica "Satis cognitum": "Pelo fato mesmo que é um corpo, a Igreja torna-se visível aos olhos". (4) Estão pois longe da verdade revelada os que imaginam a Igreja por forma, que não se pode tocar nem ver, mas é apenas, como dizem, uma coisa "pneumática" que une entre si com vínculo invisível muitas comunidades cristãs, embora separadas na fé.

2. A IGREJA É O CORPO "DE CRISTO"

a)Cristo foi o "Fundador" deste corpo: 25. Devendo expor brevemente o modo como Cristo fundou o seu corpo social, acode-nos antes de mais nada esta sentença de nosso predecessor de feliz memória Leão XIII: "A Igreja, que já concebida, nascera do lado do segundo Adão, adormecido na cruz, manifestou-se pela primeira vez à luz do mundo de modo insigne no celebérrimo dia de Pentecostes".(7) De fato o divino Redentor começou a fábrica do templo místico da Igreja, quando na sua pregação ensinou os seus mandamentos; concluiu-a quando, glorificado, pendeu da Cruz; manifestou-a enfim e promulgou-a quando mandou sobre os discípulos visivelmente o Espírito paráclito. b) Cristo é a "cabeça" deste corpo: 33. Em segundo lugar prova-se que este corpo místico, que é a Igreja, é realmente distinguido com o nome de Cristo, porque ele deve ser considerado de fato como sua cabeça. "Ele é, diz S. Paulo, a cabeça do corpo da Igreja" (Cl 1,18). Ele é a cabeça, da qual todo o corpo convenientemente organizado e coordenado recebe crescimento e desenvolvimento na sua edificação (cf. Ef 4,16, com Cl 2,19). .

3. A IGREJA É O CORPO "MÍSTICO" DE CRISTO.

58. Passamos já, veneráveis irmãos, a expor as razões com que desejamos mostrar que o corpo de Cristo, que é a Igreja, se deve denominar místico. Essa denominação, usada já por vários escritores antigos, comprovam-na não poucos documentos pontifícios. E há muitas razões para se dever adotar: pois que por ela o corpo social da Igreja, cuja cabeça e supremo regedor é Cristo, pode distinguir-se do seu corpo físico, nascido da Virgem Maria e que agora está sentado à destra do Pai ou oculto sob os véus eucarísticos; pode também distinguir-se, e isto é importante por causa dos erros atuais, de qualquer corpo natural, quer físico, quer moral. Fonte:http://www.vatican.va/holy_father/pius_xii/encyclicals/documents/hf_p-xii_enc_29061943_mystici-corporis-christi_po.html

“E uma só é a Igreja universal dos fiéis, fora da qual ninguém absolutamente se salva”(IV Concílio de Latrão, Denzinger, n* 430)

Peçamos a Intercessão de Santa Jeanne d’Arc para que os nossos pastores parem de se apoiar neste Concilio que só trouxe divisão e morte de muitas almas que Deus conceda a graça a eles da virtude heroica que Santa Jeanne d’Arc teve em preferir morrer queimada do renunciar o que Deus tinha confiado a ela.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Observe os textos abaixo. 
A Fumaça de satanás no Sacramento da Extrema Unção.


CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA SACRAM UNCTIONEM INFIRMORUM
SOBRE O SACRAMENTO DA UNÇÃO DOS ENFERMOS DE SUA
SANTIDADE O PAPA PAULO VI

Por outro lado, uma vez que o azeite de oliveira, que era prescrito até agora, para a validade do Sacramento, nalgumas partes não existe ou dificilmente se pode conseguir, estabelecemos, a pedido de numerosos Bispos, que, daqui para o futuro, de acordo com as circunstâncias, se possa adotar outro tipo de óleo, o qual, todavia, deve ser extraído de plantas, enquanto é mais semelhante à matéria designada na Sagrada Escritura.

Dada em Roma, junto de São Pedro, a 30 de novembro de 1972.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 
Texto-Base CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

Segunda Parte “Que a Saúde se Difunda Sobre a Terra”

A Unção dos Enfermos, sacramento da cura.

É pena que, na mentalidade comum dos fiéis e até mesmo dos agentes de pastoral, o sacramento da unção dos enfermos ain­da não tenha se desconectado suficientemente de sua relação com a morte. Este passo, no entanto, precisa ser dado. Todos precisam ter muito claro que o sacramento da unção dos enfer­mos já não é mais nem sacramento que consagra a morte nem preparação imediata para eternidade. Pelo contrário, é o sacra­mento que consagra uma situação de vida, ou seja, a situação de doença, confiando ao doente a missão de completar, no próprio corpo, o que falta à paixão de Cristo.

Pagina 87

128 Cf. AA, n. 8; AG, n. 12.
129 Cf. LG, n. 8.
130 Cf. AA, n. 8; AG, n. 12; GS, n. 1.
131 Cf. LG, n. 8. CF2012_Texto_base_final3. indd 87
Coordenação Editorial: Pe. Valdeir dos Santos Goulart ;Redator Chefe: Pe. Luiz Carlos Dias
Revisão Doutrinal: Dom Paulo César Costa, Revisão Ortográfica: Dom Hugo Cavalcante, OSB Lúcia Soldera Projeto Gráfico, Capa e Diagramação:Henrique Billygran da Silva Santos
Cartaz da CF 2012:CRIAÇÃO: Marcelo Jacyntho de Godoy ADAPTAÇÕES e ARTE FINAL: Edições CNBB. Impressão e acabamento: Editora e Gráfica Ipiranga ltda
Edições CNBBSE/Sul Quadra 801, Conjunto “B” CEP: 70200-014 Fone: (61) 2193-3019 / Fax: (61) 2193-3001

As alterações introduzidas nos respetivos rituais a partir de 18 de Janeiro de 1973. Transformara-se assim num rito bem diferente do que existia antes.

RITUAL ROM ANO E FORMADO POR DECRETO
 DO CONCÍLIO ECUMÉNICO VATICANO II
E PROMULGADO POR AUTORIDADE DE S.S. O PAPA JOÃO PAULO II


CELEBRAÇÃO DAS BÊNÇÃOS

Preliminares:

14. Este modo pastoral de considerar as bênçãos está em sintonia com as palavras do Concílio Ecuménico Vaticano II: «A liturgia dos sacramentos e dos sacramentais faz com que, para os fiéis que os celebram nas devidas disposições quase todos os atos da vida sejam santificados pela graça divina que emanado Mistério Pascal da paixão, morte e ressurreição de Cristo, do qual todos os sacra- mentos e sacramentais recebem o seu poder, e faz também com que o uso honesto de quase todas as coisas materiais possa ordenar-se à santificação do homem e ao louvor de Deus»19.Assim, com as celebrações das bênçãos, os homens dispõem-se para receber o fruto superior dos sacramentos e são santificadas as diversas circunstâncias da vida.

18. O ministério da bênção constitui um peculiar exercício do sacerdócio de Cristo e, segundo o lugar e o ofício de cada um no povo de Deus, exerce-se do modo seguinte:

a) Compete ao Bispo principalmente presidir às celebrações que dizem respeito a toda a comunidade diocesana e se fazem com especial solenidade e grande afluência de povo; por isso, pode reservar a si algumas celebrações27,principalmente quando se realizam de forma mais solene.

b) Compete aos Presbíteros, como requer a natureza do seu serviço no povo de Deus, presidir às bênçãos, principalmente àquelas que se referem à comunidade a cujo serviço estão destinadas; por isso, podem celebrar todas as bênçãos contidas neste livro, a não ser que esteja presente algum Bispo que a elas presida.

c) Compete aos Diáconos, como auxiliares do Bispo e do seu presbitério na qualidade de ministros da palavra, do altar e da caridade, presidir a algumas celebrações, como se indica no lu gar correspondente.Mas quando está presente um sacerdote, é melhor atribuir -lhe a presidência e que o diácono o auxilie na acção litúrgica exercendo as suas funções próprias.

25 Cf. S. CESÁRIO DE ARLES, Sermo 77, 5: CCL 103, 321.
32, 2, 18. 27 Cf. Conc. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.

d) Aos Acólitos e Leitores, que, pela instituição que lhes é conferida, desempenham uma função peculiar na Igreja, com razão se lhes concede, de preferência aos outros leigos, a faculdade de dar algumas bênçãos, a juízo do Ordinário do lugar. Também os outros Leigos, homens e mulheres, em virtude do sacerdócio comum de que foram dotados no Baptismo e na Confirmação ___ ou pelo próprio cargo (como os pais em relação aos filhos), ou porque exercem um ministério extraordinário ou outras funções pe culiares na Igreja, como os religiosos ou os catequistas em alguns lugares ___ a juízo do Ordinário do lugar28, quando é reconhecida a sua devida formação pastoral e a sua prudência no exercício do próprio cargo, podem celebrar algumas bênçãos, com os ritos e fórmulas para eles previstos, como se indica em cada uma das bênçãos. Mas quando está presente um sacerdote ou um diácono, deve-se dar-se-lhes a presidência. 
 
 CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA
G. C. __ G R Á F I C A D E C O I M B R A
CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ


Nota sobre o Ministro do Sacramento da Unção dos Enfermos.
A carta de acompanhamento.
Aos Em.mos e Ex.mos
Presidentes das Conferências Episcopais,

Nestes últimos anos chegaram à Congregação para a Doutrina da Fé várias perguntas acerca do Ministro do Sacramento da Unção dos Enfermos. Em relação a isto este Órgão considera oportuno enviar a todos os Pastores da Igreja Católica a incluída Nota sobre o Ministro do Sacramento da Unção dos Enfermos (cf. Anexo 1).

Para Sua utilidade transmite-se também um comentário sintético acerca da história da doutrina a este propósito, preparado por um perito na matéria (cf. Anexo 2).

A doutrina tradicional, expressa pelo Concílio de Trento sobre o ministro do sacramento da Extrema Unção, foi codificada no Código de Direito Canónico promulgado no ano de 1917 (c. 938 § 1), e repetida, quase com as mesmas palavras, no Código de Direito Canónico promulgado em 1983. (c. 1003 § 1) .

O sacramento é inválido se um diácono ou um leigo intenta administrá-lo. Tal ação constituiria um delito de simulação na administração do sacramento, punível a teor da norma do c. 1379 do CIC (cf. c. 1443 do CCEO).Em conclusão, será oportuno recordar que o sacerdote, pelo sacramento que recebeu, torna presente, de um modo muito particular, o Senhor Jesus Cristo, Cabeça da Igreja. Na administração dos sacramentos, ele actua in persona Christi Capitis et in persona Ecclesiae. Quem opera neste sacramento é Jesus Cristo, o sacerdote é o seu instrumento vivo e visível. Ele representa e torna presente Cristo de modo especial, pelo que este sacramento tem uma particular dignidade e eficácia com respeito a um sacramental; de maneira que, como diz acerca da Extrema Unção dos Doentes , «o Senhor o aliviará» (Tgo 5, 15). O sacerdote, além disso, actua in persona Ecclesiae. Os «presbíteros da Igreja» recolhem na sua oração (cf. Tgo 5, 14) a oração de toda a Igreja; como observa a este propósito São Tomás de Aquino: «oratio illa non fit a sacerdote in persona sua […], sed fit in persona totius Ecclesiae» (Summa Theologiae, Supplementum, q. 31, a. 1, ad 1). Uma oração assim é, certamente, escutada.

Ao comunicar quanto acima, aproveito a circunstância para lhe apresentar distintos obséquios e confirmar-me dev.mo JOSEPH Card. RATZINGER.
 
Observação feita prova que a doutrina sofre abuso não só na liturgia e sim em tudo; foi invadido por outra Doutrina como nosso caríssimo Monsenhor Marcel Lefebvre afirmou com razão ele teve virtude heroica de denunciar. Não adianta ficar fazendo nota tem tirar o mal pela raiz rezemos para que a hierarquia tenha virtude heroica para remover a Fumaça de Satanás o Concilio Primaveril que é o inimigo de nossa fé pura.

O que a Doutrina Santa Igreja ensina que tem que ser transmitida pela Hierarquia.


A Igreja não tem nenhum poder sobre a "substância dos sacramentos", isto é, explicava Pio XII em 1947 na Constituição Apostólica Sacramentum Ordinis, "aquelas coisas que, conforme o testemunho das fontes da revelação, Cristo Senhor estabeleceu que deviam ser observadas no sinal sacramental" (D 3857)

O dogma Categórica afirmação no Concílio de Florença na Bula Exultate Deo (2 de Novembro de 1439) afirma como verdade totalmente incontestável que "o ministro deste Sacramento é o sacerdote" "Minister huius sacramenti est sacerdos (DS 1325).

Decr. Pro Armeniis, G. Hofmann, Conc. Florent., I-II, p.130; Denz-Schön 1324 s.

Se alguém disser que os ritos recebidos e aprovados pela Santa Igreja Católica, que se costumam empregar na administração solene dos sacramentos podem, sem pecado, ser desdenhados ou omitidos pelos ministros, segundo seu arbítrio, ou mudados em outros novos por qualquer pastor da Igreja: seja anátema. (Concílio Dogmático de Tentro VII, XIII.Denzinger 1613).
 
E aproximando-nos a determinar quem devam ser as pessoas que recebam, bem como aquelas que possam administrar este Sacramento, lembramo-nos mais uma vez das claras palavras mencionadas, pois elas declaram que os ministros próprios da Extrema-unção são os presbíteros da Igreja, e sob esse nome se deve entender que no texto não foram mencionados os maiores de idade, ou os principais do povo, mas sim os Bispos ou os sacerdotes ordenados legitimamente por eles, mediante a imposição das mãos correspondente ao sacerdócio.

Rezemos pelos nossos Bispos da CNBB voltem a ensinar o que a Santa Igreja ensinou nos Santos Concílio dogmáticos proclamaram que, se indica bastante claramente que: É declarado também que a Extrema-unção deve ser declarada aos enfermos, principalmente aqueles que estão em risco de vida( moribundo) daqui é que se entende o nome do Sacramento dos que estão de partida no fim da vida. Mas se os enfermos convalescerem depois de ter recebido esta sagrada Unção, poderão ser socorridos outra vez com o auxílio deste sacramento.
Conc.Trid. Sess. XIV, De extr. unct., cap. 2: CT, VII, 1, 356; Denz-Schön. 1696.

sábado, 19 de maio de 2012

São Pedro Celestino. Papa.

São Pedro Celestino
19/05 Sábado
Festa de Terceirara Classe 
Paramentos Brancos


Pedro Celestino, eremita, fundador e Papa, nasceu em 1221 em Isenia, na província de Apulia. Tendo apenas seis anos de idade, disse à mãe: “Mamãe, quero ser um bom servo de Deus”. Fielmente cumpriu esta palavra, como se fosse uma promessa feita ao Altíssimo. Apenas tinha terminado os estudos, quando se retirou para um ermo, onde viveu dez anos. Decorrido este tempo, ordenou-se em Roma e entrou na Ordem Beneditina. Com licença do Abade, abandonou depois o convento, para continuar a vida de eremita. Como tal, teve o nome de Pedro de Morone, nome tirado do morro de Morone, ao sopé do qual erigira a cela em que morava. O tempo que passou naquele ermo, foi uma época de grandes lutas, tentações e provações. As perseguições que sofreu do espírito maligno, foram tão pertinazes, que por longos meses deixou de celebrar a Santa Missa, e chegou quase a abandonar a cela. A paz e tranqüilidade voltaram, depois de Pedro ter confessado o estado de sua consciência a um sábio sacerdote. Em 1251, fundou, com mais dois companheiros, um pequeno convento, perto do morro Majela. A virtude dos monges animou outros a seguir-lhes o exemplo. O número dos religiosos, sob a direção de Pedro, cresceu de mês em mês, tanto, que o superior, por uma inspiração divina, deu uma regra à nova ordem, chamada dos Celestinos. Esta Ordem, reconhecida e aprovada por Leão IX, estendeu-se admiravelmente, e ainda em vida do fundador contava 36 conventos. Com a morte de Nicolau V, em 1292, ficou a Igreja sem Chefe. Dois anos durou o conclave, sem que os cardeais pudessem reunir os seus votos a um único candidato. Afinal, aos 5 de julho de 1294, contra todas as expectativas, e unicamente à insistência e pressão de Carlos II, rei de Nápolis, saiu eleito Pedro Morone, que fixava residência primeiro em Aquila, e depois em Nápolis. Ao piedoso e santo eremita faltavam por completo as qualidades indispensáveis para governar a Igreja, ainda mais num período tão crítico e difícil. Os Cardeais breve perceberam o erro, quando viram que o eleito, em vez de ouvir os seus conselhos, preferia seguir os do rei e de alguns monges excêntricos, ficando com isto seriamente prejudicados altos interesses da Igreja. O Pontífice por sua vez, reconheceu que estava deslocado, e deu-se pressa em abdicar (13-12-1294). Bonifácio VIII, seu sábio e zeloso sucessor, empregou todos os esforços para pôr cobro às opressões da Igreja pelo poder civil, no que se viu logo hostilizado por muitos Cardeais, que chegaram a declarar não justificada, e sem efeito a abdicação de Celestino, e ilegal a eleição de Bonifácio. Para afastar o perigo de um cisma, este mandou fechar Celestino, até a morte, no castelo Fumone, cercando-o embora de todo o respeito.Pedro de boa vontade se sujeitou a esta medida coercitiva e passou dez meses, por assim dizer, na prisão. Por uma graça divina foi conhecedor do dia da sua morte, que predisse com toda exatidão. Tendo recebido os Santos Sacramentos, esperou a morte, deitado no chão. As últimas palavras que disse foram as do Salmo 150: “Todos os espíritos louvem ao Senhor”. Já em 1313 foi honrado com o título de Santo, pela canonização feita por Clemente V.
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Epístola
1Pedro 5,1-4 e 5,10-11 
1.Assim, pois, como Cristo padeceu na carne, armai-vos também vós deste mesmo pensamento: quem padeceu na carne rompeu com o pecado,2.a fim de que, no tempo que lhe resta para o corpo, já não viva segundo as paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus.3.Baste-vos que no tempo passado tenhais vivido segundo os caprichos dos pagãos, em luxúrias, concupiscências, embriaguez, orgias, bebedeiras e criminosas idolatrias.4.Estranham eles agora que já não vos lanceis com eles nos mesmos desregramentos de libertinagem, e por isso vos cobrem de calúnias. 10.Como bons dispensadores das diversas graças de Deus, cada um de vós ponha à disposição dos outros o dom que recebeu:11.a palavra, para anunciar as mensagens de Deus; um ministério, para exercê-lo com uma força divina, a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado por Jesus Cristo. A ele seja dada a glória e o poder por toda a eternidade! Amém.
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Evangelho
São Mateus 19,27-29

27.Pedro então, tomando a palavra, disse-lhe: Eis que deixamos tudo para te seguir. Que haverá então para nós?28.Respondeu Jesus: Em verdade vos declaro: no dia da renovação do mundo, quando o Filho do Homem estiver sentado no trono da glória, vós, que me haveis seguido, estareis sentados em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel.29.E todo aquele que por minha causa deixar irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos, terras ou casa receberá o cêntuplo e possuirá a vida eterna.

Cruzadas




 Nos Escravas de Maria ou Sociedade Religiosa Regina Pacis  temos como apostolado divulgação da Cruzada do Imaculado Coração de Maria e do Sagrado Coração de Jesus.
 Tudo pelo Reino de Maria e Reino Social de Nosso Senhor Jesus Cristo.



Para participarem desta Cruzada é necesserario:

*Divulgar o apostolado do Imaculado Coração de Maria; 
*Fazer a Consagração por São São Luís Maria Grignion de Montfort;
*Rezar o Santo Rosário;
*Divulgar o apostolado da Cruzada dos Bons livros
*Divulgar o apostolado dos Sacramentais.



Santa Missa de São Luís María pelos cruzadas contra revolução.


     A nossa intenção, a republicação de livros católicos .Por isso rogamos a Deus e a Nossa Senhora Rainha da paz, terna proteção aos que nos ajudarem em nosso apostolado dos bons livros se realizarem.
 Cooperem com doações espirituais as orações.
 Quem puder Cooperar com doações de esmolas no valor que puder não tem quantia estipulada.
 Ao efetuar a esmola seja na intenção das almas do Purgatório.Também diversos Padres da Santa Igreja promoveram essa prática, como São Cirilo de Jerusalém, São Gregório de Nissa, Santo Ambrósio e Santo Agostinho. No século XIII, o Concílio de Lyon ensinava: "As almas são beneficiadas pelos sufrágios dos fiéis vivos, quer dizer, o sacrifício da Missa, as orações, esmolas e outras obras de piedade, as quais, segundo as leis da Igreja, os fiéis estão acostumados a oferecer uns pelos outros". 
  Esmolas ou obras de caridade: Diz a Palavra de Deus que a caridade apaga muitos pecados. Dar uma esmola a um necessitado em favor das almas traz um refrigério muito grande a elas. Desde um copo d’água, comida, roupa, abrigo, remédio, ou qualquer tipo de ajuda a um necessitado, podemos oferecer tudo em favor das almas do Purgatório.
  Como é bela a devoção às benditas almas do Purgatório! É agradável a Deus e nos beneficia também, levando-nos à verdadeira dimensão cristã da existência, fazendo-nos viver em contato e comunhão com o sobrenatural, e com o futuro, no sentido mais pleno da palavra. Como essas pobres almas nos ficarão agradecidas ao receber nosso auxílio! Poderão ser nossos parentes, ou até mesmo nossos pais. Poderá ser alguém que não conhecemos, e que nos dará uma afetuosa acolhida na eternidade. No Céu, e enquanto ainda estiverem no Purgatório, elas rezarão por nós, com todo o empenho, pois Deus lhes dá essa possibilidade.
  A doutrina católica sobre o Purgatório foi definida em especial no Concílio de Florença (1438-1445) e no de Trento (1545-1563), com base em textos da Escritura (2Mc 12,42-46; 1Cor 3,13-15).


 Nossa Senhora Rainha da Paz, primeira padroeira da nossa Congregação, proteja-nos a todos e nos guarde.
   Santa Teresinha do Menino Jesus segunda padroeira derrame uma chuva de rosas sobre sua vidas.
   São São Luís Maria Grignion de Montfort terceiro padroeiro, de a graça da santa escravidão verdadeira.



  escravasdemaria@hotmail.com


Livros já editados:





Banco Bradesco Agência 73 Dígito 6 (dependendo do banco não precisa)
Conta Corrente 106071-6
Ass e Com Domina Nostra Regina Pacis
CNPJ 002983690001-22

ou

Banco: Brasil 001

Agência: 3321 Dígito: 9 

Conta corrente: 47088-0.

 Antônia    

Campo Grande-Mato Grosso do Sul
escravasdemaria@hotmail.com



Proxima reedição é:
2.º- Doutrina Cristã pelo Monsenhor Francisco Pascucci: tamanho médio, aproximadamente 100 páginas, livro reeditado da edição de 1935, edição essa que tenho transcrito no blogue (catecismo espetacular), um catecismo que complementa muito o de São Pio X, muito didático e completo.



O Segredo por revelar
Christopher A. Ferrara

Good Counsel Publications
Pound Ridge, New York (E.U.A.)

Continuado da capa dorsal

• Há dois envelopes diferentes do Terceiro Segredo, cada um dos quais tem, na letra da Irmã Lúcia, o aviso de que, por “ordem expressa de Nossa Senhora”, o envelope não podia ser aberto antes de 1960.

• Há duas localizações diferentes para estes envelopes: o arquivo do Santo Ofício para um, e os aposentos papais para o outro.

• Um texto do Segredo estava dentro de um envelope exterior, com umas linhas ditadas pelo Papa João XXIII, que estava guardado nos aposentos papais – envelope este que o Secretário de Estado nunca mostrou, embora já admita que o envelope existe.

• Há duas traduções diferentes do Terceiro Segredo para italiano, nenhuma das quais foi apresentada em público pelo Vaticano.

• Três Papas leram textos do Segredo em duas datas diferentes – com anos de diferença – desde 1959, embora a explicação “oficial” do Vaticano diga que cada um dos Papas só fez uma leitura. Apesar disto, espera-se que os fiéis católicos acreditem que há apenas um texto do Terceiro Segredo, e que a Santíssima Virgem não tinha nada a dizer sobre o Fátima. Quem ainda acreditar nisto, não terá boas razões para o fazer depois de ler este livro. E, dada a urgência absoluta do Segredo para cada habitante do planeta, o caso aqui apresentado deverá motivar a todos, Católicos ou não, para que exijam que o Vaticano revele a todo o mundo as palavras ocultadas da Santíssima Virgem – antes que seja tarde demais. 
Vídeo: A ocultação do Terceiro Segredo de Fátima - Parte 01 de 6

domingo, 13 de maio de 2012

13 de Maio dia de Nossa Senhora de Fatima.

13 de maio de 1917, em Fátima, Portugal, três crianças, Lúcia, Francisco e Jacinta, tiveram a visão e conversaram com Nossa Senhora. Assim começa uma das mais famosas e conceituadas aparições desta santa católica, seguida de posteriores aparições, no mesmo lugar, nas datas de 13 de junho, 13 de julho, 15 de agosto, 13 de setembro e 13 de outubro do mesmo ano. Nesta última (13 de outubro), cerca de 60 mil pessoas presenciaram a um milagre, onde aproximadamente ao meio dia o sol de deslocou no céu, girando e se movendo em várias direções, voltando à posição normal após vários minutos.

Das três crianças, Jacinta e Francisco faleceram ainda bem jovens, sendo Lúcia viva até 2005. Os segredos passados por Nossa Senhora às crianças na tarde de 13 de julho de 1917 - segundo as palavras da própria Irmã Lúcia: ‘o Segredo consta de três coisas distintas’ - são:

1º - A visão do inferno;
2º - A punição do mundo:

“...virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora nos primeiros sábados. Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz; se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja; os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas; por fim, o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-Me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz. ...”

3ª parte do segredo: desconhecida, mas acredita-se que complemente a segunda parte do segredo. Citando a obra do Sr. Antonio Borelli Machado ‘As aparições e a mensagem de Fátima conforme os manuscritos da Irmã Lúcia’, (Página 47):

“No prefácio da edição brasileira dos escritos da Irmã Lúcia, o Pe. Antonio Maria Martins S.J. afirma, de modo categórico, que a terceira parte do Segredo, ‘cujo texto não foi ainda divulgado, trata apenas da chamada Crise da Igreja. O autor não explica como soube disso nem dá maiores esclarecimentos sobre o assunto.” D. Alberto Cosme do Amaral.

O conteúdo [do Terceiro Segredo] diz respeito apenas a nossa fé (...). Associe o Segredo [Terceiro] com previsões catastróficas, ou um holocausto nuclear é deformar o sentido da mensagem. A perda da fé em um continente é pior do que o desaparecimento de uma nação , e a verdade é que a fé está continuamente a diminuir na Europa.(1)

Importante, na tentativa febril de esconder e suprimir a verdade sobre Fátima, D. Alberto Cosme do Amaral foi obrigado a retirar seus comentários logo depois de feitos. No entanto, dez anos após a aposentadoria e protegida pelo Bispo, durante uma entrevista coletiva em 1995, ratificada informalmente o seu depoimento, acrescentando como uma evidência um detalhe essencial: "Antes de dizer, em Viena (em 1984) que o Terceiro Segredo diz respeito a preocupações apenas da nossa fé e a perda da fé,(2) que eu tinha consultado com a Irmã Lúcia e tem pré-aprovação.” Por isso, foi a Irmã Lúcia que, mais uma vez e indiretamente, confirmou  a versão completa. O verdadeiro segredo de Fátima Terceiro prevê a apostasia no interior da Igreja.

Cardeal Ciappi:

Para estes testemunhos devemos acrescentar dois outros. A primeira testemunha é o Cardeal Mario Luigi Ciappi, que era precisamente pessoal do Papa teólogo do Papa João Paulo II. Em uma declaração especial para um certo Professor Baumgartner, em Salzburgo, o Cardeal Ciappi revelou que:

No Terceiro Segredo é predito, entre outras coisas, que a grande apostasia no interior da Igreja. (3)

(1) The Whole Truth About Fatima - Vol. III, p. 676.

(2)Contre-Réforme Catholique,Diciembre de 1997.

(3). Véase P. Gerard Mura, “The Third Secret of Fatima: Has it Been Completely Revealed?”, en el periódico Catholic, publicado por los Redentoristas Transalpinos, Islas Órcadas, Escocia, Gran Bretaña, Marzo de 2002.

Como se vê, há suspeitas de que o terceiro segredo muito bem guardado pelas autoridades do Vaticano venha a confirmar outras previsões sobre uma possível perseguição religiosa aos cristãos. A esta conclusão somos levados também pela seguinte visão que Jacinta teve e relatou à Lúcia:

- “Não sei como foi, eu vi o Santo Padre numa casa muito grande, de joelhos diante de uma mesa, com as mãos no rosto a chorar; fora da casa estava muita gente e uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-lhe pragas e diziam-lhe muitas palavras feias. Coitadinho do Santo Padre, temos que pedir muito por ele!”
Em 1944 Irmã Lúcia escreve e envia o 3º segredo ao Bispo de Leiria, que por sua vez é enviada à Nunciatura Apostólica em Lisboa, e finalmente ao Vaticano. De acordo com declarações da própria Irmã Lúcia, este segredo só poderia se tornar público em 1960.

Estava um passo do Concilio Primaveril no qual seria redefinindo a "fé" à luz do Concílio Vaticano II. Agora querem remendar impondo para ver o Concilio Vaticano II à Luz da Tradição, mas o Concilio não era a “Luz” Primaveril da Igreja? Por que agora precisa da Luz da Tradição; estão cegos(São Lucas 6,39,40) pela fumaça de satanás.Os 19 Concílios anteriores precisaram da Luz da Tradição? Não; porque um santo Concílio é fiel interprete do ensinamento de Nosso Senhor Jesus Cristo e não precisa de interpretação, ao contrário, exorta os sacerdotes a fazer o mesmo que sempre ensinou a Santa Igreja de Cristo mantendo sempre o dogmas da "fé" e que, obviamente, recomenda a Irmã Lúcia que sua advertência deve ser anunciado por volta de 1960, quando foi anunciado o Concílio Vaticano II.

Porque não anunciaram; primeiro papa João XXIII e em seguida papa Paulo VI será porque o principal alerta que viria era a tal fumaça de satanás infiltrada dentro da Santa Igreja. Essa fumaça são palavras do próprio Papa Paulo VI. Isso porque comentaram que o papa passou mal e desmaiou após ler o 3º segredo de Fátima. E pior, por que ele não revelou o segredo ao público como a Virgem de Fátima pediu a irmã Lúcia?

Não deram importância ao segredo de Fatima, mas deram à Luz Primaveril - ao Concílio Vaticano II - à fumaça de satanás. Já se vão 50 anos de fuligem e pó e querem que todos continuem obrigados a respirar essa fumaça diabólica.

Depois, o papa João Paulo II em visita ao Santuário de Fátima, Portugal, em 13 de maio de 2000, com a finalidade de beatificar as duas crianças videntes já falecidas (Jacinta e Francisco), revelou o Terceiro Segredo, mas após 40 anos odo pedido da Santíssima Virgem. Podemos concluir que está incompleto; pois onde está parte do texto sobre a grande apostasia no interior da Igreja, a fumaça de satanás dita pelo mesmo papa e outros padres?

Veio ao publico o 3º segredo no dia 26 de junho de 2000, mas incompleto. Alguns trechos da irmã Lúcia:
A terceira parte do segredo revelado a 13 de Julho de 1917 na Cova da Iria-Fátima.

"Escrevo em acto de obediência a Vós Deus meu, que me mandais por meio de sua Escelentíssima Reverendíssima, o Senhor Bispo de Leiria e da Vossa e minha Santíssima Mãe.

Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fôgo na mão esquerda; ao centilar, despedia chamas que parecia iam encendiar o mundo; mas apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro: O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência! E vimos n'uma luz imensa que é Deus: 'algo semelhante como se vêem as pessoas n'um espelho quando lhe passam por diante' um Bispo vestido de Branco 'tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre'. Vários outros Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subiam uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fora de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trêmulo com andar vacilante, acabrunhado de dor e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao cimo do monte, prostrado de joelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam varios tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns tras outros os Bispos Sacerdotes, religiosos e religiosas e várias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de varias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal em a mão, n'eles recolhiam o sangue dos Mártires e com o sangue regavam as almas que se aproximavam de Deus. -3-1-1944".

Parte do 3º segredo coincide com estas profecias, abaixo:

São Pio X teve uma visão em 1909. Ele dava uma audiência quando, repentinamente, ‘adormeceu’. Logo em seguida ‘acorda’ angustiado e diz: Eis algumas partes do que ouviu:- “Tive uma visão assombrosa. Será comigo, ou com algum sucessor meu? Vi que o Papa deixará Roma e, para sair do Vaticano, terá que passar sobre os cadáveres de seus padres.

Dom Bosco escreve que em 1870 se encontrou como que numa ‘realidade sobrenatural’, e ouviu uma voz que lhe informou fatos futuros.. - “Guerras entre os príncipes e súditos, entre o dogma e o erro, a luz e as trevas, o pobre e o rico. - Um grandioso acontecimento se está preparando no céu, para fazer pasmar a gente. Far-se-á uma grande reforma entre todas as nações, e o mundo irá misturar-se como um oceano ... Russos, alemães, prussianos, cossacos, persas, polacos, franceses e italianos farão uma mistura, e lá na China e na Índia findará a rebeldia. ... Nunca o grande barulho se afervorou tão forte, nunca se viu um lobo desta espécie. A Rússia e a Inglaterra tornar-se-ão católicas. A Itália será pacificada, e o Turco cairá por terra. Conquistarão os lugares da Santa Palestina, e no alto das cúpulas erguer-se-á Cruz Latina Depois, paz universal".

O 3º segredo apresentado ao publico foi um; e onde está  a frase que o Cardeal Ratzinger (hoje Papa Bento XVI), disse no dia 11 de novembro de 1984? O então Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, deu uma entrevista à revista (italiana)Jesus (Dossiê), publicação das Irmãs Paulinas. Na entrevista, intitulada “Eis porque a Fé está em crise” e publicada com autorização expressa do entrevistado, o Cardeal Ratzinger revelou que tinha lido o Terceiro Segredo e que parte do Segredo se refere aos “perigos que ameaçam a Fé e a vida do Cristão e, consequentemente, do mundo.” Segue um artigo do Papa, na época Cardeal, e uma reprodução fotográfica da parte essencial. Segue tambem alguns sacerdotes que tiveram também tiveram contato com o 3º segredo na intriga:

O Cardeal Ratzinger:

Em 11 de Novembro de 1984, o Cardeal Ratzinger, chefe da Congregação para a Doutrina da Fé, deu uma entrevista à revista Jesus, uma publicação das Irmãs Paulinas. Intitulava-se “Aqui está o motivo de a Fé estar em crise”, e foi publicada com a autorização explícita do Cardeal. Nesta entrevista, o Cardeal Ratzinger admite que uma crise da Fé está a afetar a Igreja em todo o Mundo. Neste contexto, revela que leu o Terceiro Segredo, e que este se refere a «perigos que ameaçam a Fé e a vida do Cristão e, consequentemente, do Mundo».

O Cardeal confirma assim a tese do Padre Alonso, segundo o qual o Segredo se refere a uma apostasia generalizada na Igreja. Na mesma entrevista, o Cardeal Ratzinger diz que o Segredo também se refere à «importância dos Novíssimos [os últimos tempos / as últimas coisas]», e que, «se não foi tornado público, pelo menos por agora, foi para impedir que a profecia religiosa viesse a descambar no sensacionalismo (…)» O Cardeal mais revela que «o conteúdo deste ‘Terceiro Segredo’ corresponde ao que é anunciado nas Sagradas Escrituras e que tem sido dito, muitas e muitas vezes, em várias outras aparições de Nossa Senhora, a começar por esta, de Fátima, no seu conteúdo já conhecido».

O Padre Joaquim Alonso foi arquivista oficial de Fátima durante dezesseis anos até ao seu falecimento e teve acesso sem restrições à Irmã Lúcia. Ele disse que o Terceiro Segredo, segue-se às palavras “Em Portugal se conservará sempre o dogma da Fé etc.”, prediz provavelmente “a crise da Fé na Igreja e a negligência dos próprios pastores.”
Todos os testemunhos acerca do conteúdo do Terceiro Segredo, desde 1944 até pelo menos 1984 (a data da entrevista de Ratzinger), confirmam que este se refere a uma perda catastrófica da Fé e da disciplina na Igreja, abrindo uma brecha às forças há tanto tempo alinhadas contra Ela - os “inovadores” que o futuro Papa Pio XII ouvia “à minha volta”, clamando pelo desmantelamento da Capela-Mor e por mudanças na liturgia e na teologia católicas.

Como demonstraremos, esta brecha começou a ter lugar em 1960, precisamente no ano em que, como a Irmã Lúcia tinha insistido, a terceira parte do Segredo devia ser revelada. Mas, antes de voltarmos àquele ano decisivo - quando começou a dar-se o grande crime de que falamos -, temos de discutir primeiro o motivo que precedeu o crime. É o que iremos agora fazer.

Vamos publicar o livro “O Segredo por Revelar” todos os sábados. Um trabalho sério sobre o 3º segredo de Fátima.

São Mateus 10, 26-28 26. Não os temais, pois; porque nada há de escondido que não venha à luz, nada de secreto que não se venha a saber.27.O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras. O que vos é dito ao ouvido, publicai-o de cima dos telhados.28.Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; temei antes aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena.

sábado, 12 de maio de 2012

São Nereu. São Aquileu. Santa Domitila.

12/05 o 
Festa de Terceirara Classe 
Paramentos Vermelhos

São Nereu e São Aquileu
Etimológicamente os nomes "Aquileu" e "Nereu", de origem grega, significam respectivamente "força" e "me pertence". Irmãos, ambos eram soldados adscritos ao tribunal militar durante o governo do imperador Dioclesiano. Tempos em que a maldade perpetrava ataque feroz contra os seguidores de Cristo. Contudo, quanto mais se alargavam as fileiras do martírio, tanto mais florescia o cristianismo revestido com a força do testemunho vivo da verdade cristã.

Aquileu e Nereu eram flores que encontravam-se em meio a um jardim de espadas, sangue e guerra quando converteram-se ao cristianismo. Diante disso, o dilema que se lhes apresentava não era fácil: se por um lado, renegassem sua fé e adorassem os ídolos, se livrariam da morte. Por outro, se abandonassem o exército, seriam mortos, já que as regras militares eram rigorosíssimas nesse sentido. Abrasados, porém, pela lembrança de Nosso Senhor Jesus Crucificado e das convicções que lhes inflamava o coração, não era difícil prever o inevitável desenlace por amor a Deus e à Igreja. Cumpriam perfeitamente com seu dever de militares, mas passaram a se apresentar como dois jovens fervorosíssimos, fazendo orações ao Deus dos cristãos, tornando-se comunicadores exemplares da Palavra de Deus.

Finalmente decidiram abandonar o exército. Não tardou que fosse decretado o exílio na ilha de Ponza, onde permaneceram ambos a serviço de Santa Flávia Domitila, sobrinha do cônsul Flávio Clemente, com a qual partilharam as tribulações advindas pelas ordens imperiais. O historiador Eusébio diz que esta nobre dama de Roma fora enviada ao desterro por ordem de Domiciano porque também proclamara sua fé ao Divino Redentor. Segundo São Jerônimo "o exílio foi tão cruel e longo que isto por si só já lhes serviria de martírio". Foram condenados à morte, entregando gloriosamente a alma pelo fogo e pela espada.

O Papa São Dâmaso escreveu no ano 400 a seguinte inscrição na tumba dos dois mártires: "Nereu e Aquiles pertenciam ao exército do imperador. Porém, se negaram a cumprir certas ordens que a eles pareciam cruéis. Ao converter-se ao cristianismo abandonaram toda violência e preferiram ter que abandonar o exército antes que ser cruéis com os outros. Proclamaram seu amor a Cristo nesta terra e agora gozam da amizade de Cristo na eternidade".O Sepulcro dos santos conserva-se no cemitério de via Ardeatina, onde há uma Basílica edificada em sua honra.

Santa Domitila


Nobre romana, sobrinha de Flavio Clemente, Cônsule de Roma e convertido ao cristianismo, que também foi martirizado por confessar-se cristão. Como era costume na época, por ordem dos pais, Flavia deveria casar-se com um jovem rico da côrte. Entretanto, ela tinha oferecido sua virgindade a Deus. Passava a maior parte do dia entregue às orações e meditações, e dedicando sua vida às crianças órfãs. Alguns anos depois, por não querer adotar a religião oficial do Império Romano, foi perseguida e condenada, sendo enviada à Ilha de Ponza, na Itália, onde foi torturada até à morte jurando o seu amor por Jesus.
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Epístola
Sabedoria 5,1-5 1.
Então, com grande confiança, o justo se levantará em face dos que o perseguiram e zombaram dos seus males aqui embaixo.2.Diante de sua vista serão presos de grande temor e tomados de assombro ao vê-lo salvo contra sua expectativa;3.tocados de arrependimento, dirão entre si, e, gemendo na angústia de sua alma, dirão:4.Ei-lo, aquele de quem outrora escarnecemos, e a quem loucamente cobrimos de insultos! Considerávamos sua vida como uma loucura, e sua morte como uma vergonha.5.Como, pois, é ele do número dos filhos de Deus, e como está seu lugar entre os santos?
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Evangelho
São João 4,46-53


46.Ele voltou, pois, a Caná da Galiléia, onde transformara água em vinho. Havia então em Cafarnaum um oficial do rei, cujo filho estava doente.47.Ao ouvir que Jesus vinha da Judéia para a Galiléia, foi a ele e rogou-lhe que descesse e curasse seu filho, que estava prestes a morrer.48.Disse-lhe Jesus: Se não virdes milagres e prodígios, não credes...49.Pediu-lhe o oficial: Senhor, desce antes que meu filho morra!50.Vai, disse-lhe Jesus, o teu filho está passando bem! O homem acreditou na palavra de Jesus e partiu.51.Enquanto ia descendo, os criados vieram-lhe ao encontro e lhe disseram: Teu filho está passando bem.52.Indagou então deles a hora em que se sentira melhor. Responderam-lhe: Ontem à sétima hora a febre o deixou.53.Reconheceu o pai ser a mesma hora em que Jesus dissera: Teu filho está passando bem. E creu tanto ele como toda a sua casa.

sábado, 5 de maio de 2012

São Pio V. Papa e Confessor.

São Pio V

05/05 Sábado
Festa de Terceira Classe 
Paramento Branco


Antonio Miguel Ghislieri nasceu no ano de 1504, em Bosco Marengo, na província de Alexandria, e, aos quatorze anos, já ingressara na congregação dos dominicanos. Após receber a Ordem de sacerdote, sua carreira atravessou todas as etapas de maneira surpreendente. Foi professor, prior de convento, superior provincial, inquisidor em Como e Bérgamo, bispo de Sutri e Nepi, depois cardeal, grande inquisidor, bispo de Mondovi e, finalmente, papa, em 1566, tomando o nome de Pio V. A melhor definição para o seu governo é a palavra incômodo, aliás, como é o governo de todos os grandes reformadores dos costumes. Assim que assumiu, foi procurado, em Roma, por dezenas de parentes. Não deu "emprego" a nenhum, afirmando, ainda, que um parente do papa, se não estiver na miséria, "já está bastante rico". Dessa maneira, acabou com o nepotismo na Igreja, um mal que até hoje afeta as comunidades no âmbito político. Implantou, ainda, outras mudanças no campo pastoral, aprovadas no Concílio de Trento: a obrigação de residência para os bispos, a clausura dos religiosos, o celibato e a santidade de vida dos sacerdotes, as visitas pastorais dos bispos, o incremento das missões e a censura das publicações, para que não contivessem material doutrinário não aprovado pela Igreja,combateu as heresias prostestantes. Depois de conseguir a união dos países católicos, com a conseqüente da reza do Rosário deu a vitória sobre os turcos muçulmanos invasores( instituindo assim dia 7 de outubro o dia do Rosário). O Papa Pio V morreu no dia primeiro de maio de 1572, sendo canonizado em 1712.
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Epístola
Iª Pedro 5,1-4 e 10-11


1.Eis a exortação que dirijo aos anciãos que estão entre vós; porque sou ancião como eles, fui testemunha dos sofrimentos de Cristo e serei participante com eles daquela glória que se há de manifestar.2.Velai sobre o rebanho de Deus, que vos é confiado. Tende cuidado dele, não constrangidos, mas espontaneamente; não por amor de interesse sórdido, mas com dedicação;3.não como dominadores absolutos sobre as comunidades que vos são confiadas, mas como modelos do vosso rebanho.4.E, quando aparecer o supremo Pastor, recebereis a coroa imperecível de glória.
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10.O Deus de toda graça, que vos chamou em Cristo à sua eterna glória, depois que tiverdes padecido um pouco, vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos fortificará.11.A ele o poder na eternidade! Amém
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Evangelho
São Mateus 16,13-19


13.Chegando ao território de Cesaréia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: No dizer do povo, quem é o Filho do Homem?14.Responderam: Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias ou um dos profetas.15.Disse-lhes Jesus: E vós quem dizeis que eu sou? 16.Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!17.Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus.18.E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.19.Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.