segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Concílio Vaticano II é hora das trevas?

Sim.
Vamos demostrar porque afirmamos que 
Concilio Vaticano II e a hora das trevas.
 Através do Concilio Vaticano II infiltra-se com toda força a ideia do liberalismo está religião do homem dentro da igreja e assim deveria abandonar aos poucos máximo tudo o que a liga ao passado
 – credos, práticas e doutrinas?

  Segundo conta Wiker, foi Maquiavel (1469-1527) quem "inventou a absoluta separação entre Igreja e Estado, que é a marca do liberalismo". Sua esperança era de negar à Igreja qualquer poder moral e subordiná-la ao soberano secular.

   O filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), autor de "Leviatã", construiu suas ideias a partir da filosofia política de Maquiavel, para minar a influência "sediciosa" da religião. Para Wiker, Hobbes "chegou à conclusão de que o problema político era a existência de qualquer noção de religião independente do poder político.
  O próprio cristianismo teve de ser reformado de forma maquiavélica para que apoiasse o Estado, ao invés de desafiá-lo continuamente".
  Vemos esta reforma no seu cavalo de troia este cavalo chama-se Concilio Vaticano II. 

  Ao longo destes 51 vemos isto se realizando
 Todo divulgador de engano teológico apresentará seus objetivos em termos claros e honestos. 
  O inimigo semeia o joio , por razões óbvias. 
  Portanto, a Escritura expressamente nos avisa a estar de guarda contra falsos mestres que se infiltram na igreja desapercebidos (Judas 4), lobos que sorrateiramente entram no rebanho vestindo peles de cordeiro (Mt 7.15), e servos de Satanás que se disfarçam de anjos de luz (2 Co 11.13-15).
  Os adversários terrenos mais perigosos para a Santa Igreja alem dos ateístas furiosos do lado de fora gritando ameaças e insultos. São os líderes da igreja modernistas que cultivam um comportamento gentil, amigável e piedoso, mas que destroem os fundamentos da fé sob o pretexto de manter-se atualizados com um mundo em mudanças.

"O resultado final da disputa entre liberalismo e totalitarismo não será decidido pelas armas, mas por ideias." - Ludwig von Mises


   O liberalismo proclama a tolerância com toda fé religiosa ou crença metafísica, pela convicção de que esse é o único meio de se manter a paz.       E porque ele defende a tolerância com todas as opiniões de todas as igrejas e cultos, ele deve lembrar sempre os limites dessas crenças, evitando que avancem na esfera desse mundo de forma intolerante com os que não compartilham da mesma crença. Eis um princípio básico de um Estado laico, que separa a religião dos assuntos do governo, como os “pais fundadores” americanos já pregavam. Não custa lembrar que Thomas Paine afirmou que “é um grande perigo para a sociedade uma religião tomar partido em disputas políticas”, exortando seus concidadãos a “desprezar e reprovar” esta mistura entre ambos. 

  O principal objetivo dos secularistas nos tempos modernos tem sido o de "livrar" todos nós da influência (do peso, segundo dizem) do cristianismo. A maneira como eles começaram a destruir essa influência sobre o curso dos assuntos humanos é habilmente descrita no novo livro do Dr. Benjamin Wiker, "Worshipping the State: how liberalism became our state religion" ("Adorando o Estado: como o liberalismo tornou-se nossa religião estatal").

    Os liberais modificam e substituiriam algumas partes do Credo.


 Por que?
Oração do "Creio"
LatimPortuguês
Credo in Deum Patrem omnipotentem,
creatorem coeli et terrae,
et in Iesum Christum,
Filium eius unicum,
Dominum nostrum,
qui conceptus est de Spiritu Sancto,
natus ex Maria Virgine,
passus sub Pontio Pilato,
cruxifixus, mortuus et sepultus,
descendit ad inferno (vel ad inferos),
tertia die resurrexit a mortuis,
ascendit ad coelos,
sedet ad dextram Dei Patris omnipotentis,
inde venturus est iudicare vivos et mortuos,
Credo in Spiritum Sanctum,
sanctam Ecclesian catholicam,
sanctorum communionem,
remissionem peccatorum,
carnis resurrectionem,
et vitam aeternam.
Creio em Deus, Pai todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo,
seu único Filho
nosso Senhor.
Que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,,
nasceu da Virgem Maria,
padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu à mansão dos mortos,(errado a tradução)
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu aos Céus
está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso,
donde há de vir julgar os vivos e mortos.
Creio no Espírito Santo,
na Santa Igreja Católica,
na comunhão dos santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne,
na vida eterna.

  Porque, para os modernistas Nosso Senhor não desceu ao limbo;
  O limbo, que vem da palavra em latim para "borda", "limite",   era considerado por teólogos medievais um estado, ou lugar, reservado aos mortos não-batizados, incluindo profetas e os fiéis a doutrina do velho testamento vivido antes da chegada de Cristo pois Nosso Senhor que abre a porta do céu com sua paixão, morte e ressurreição.

  CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 23 de abril de 2007 (ZENIT.org).- Em um documento de 41 páginas, que tem como título «A esperança de salvação para as crianças que morrem sem o batismo», preparado pela Comissão Teológica Internacional e aprovado por Bento XVI em 19 de abril, confirma-se que as crianças sem uso de razão que morrem sem ser batizadas têm as portas do Paraíso abertas.A Comissão Teológica Internacional começou a estudar a questão do limbo em 1994, quando era presidida pelo então cardeal Joseph Ratzinger, que em 1984 já havia considerado que o limbo não era mais que uma hipótese teológica, surgida no século XIII.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL24736-5602,00.html

 No Catecismo Modernista da Igreja Católica (1992) a teoria do limbo não é mencionada e, ao contrário, tem ensinado que, quanto às crianças mortas sem o Batismo, a Igreja só pode confiá-las à misericórdia de Deus, como, exatamente, faz no rito específico dos funerais para elas. O princípio de que Deus quer a salvação de todos os seres humanos permite esperar que exista uma via de salvação para as crianças mortas sem Batismo (cf. Catecismo, 1261). Tal afirmação convida a reflexão teológica a encontrar uma conexão teológica e coerente entre os diversos enunciados da fé católica: a vontade salvífica universal de Deus, a unicidade da mediação de Cristo, a necessidade do Batismo para a salvação, a ação universal da graça em relação aos sacramentos, a relação entre pecado original e privação da visão beatífica e a criação do ser humano “em Cristo”.
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/cti_documents/rc_con_cfaith_doc_20070419_un-baptised-infants_po.html

 Catecismo da Santa Igreja Catolica aior de São Pio X, nº 563: "Por que tanta pressa em batizar as crianças?. R. É preciso ter pressa para batizá-las, pois estão expostas, dada a sua tenra idade, a muitos perigos de morte e não podem salvar-se sem o Batismo".
 No catecismo diz: também se aos pais demorarem mais de 15 para batizarem seus filhos correm risco de ficarem em pecado mortal. 

O credo é uma fórmula doutrinária ou profissão de fé. No Catolicismo, também é conhecido como símbolo dos apóstolos. A palavra tem origem na palavra credo que significa creio.

   O credo era a princípio uma proclamação batismal enunciada pelo catecúmeno, contendo as proposições objeto da fé na qual estava sendo admitido o batizado. Em 325, passou a ser uma síntese dos dogmas da fé promulgada pela autoridade eclesiástica, através do Concílio de Niceia (I).

   Papa Eugénio IV, Concílio de Florença , "Letentur coeli", Sess. 6, 06 de julho de 1439, ex cathedra: "Nós definimos também que ... as almas daqueles que partem desta vida em pecado mortal, ou sozinho no pecado original, ir imediatamente para o inferno, mas se submeter a punições de diferentes tipos . "( Denz 693). 
  Papa Pio VI, Auctorem fidei, 28 de agosto de 1794: "26. A doutrina que rejeita como uma fábula pelagiana, que o lugar das regiões mais baixas (que os fiéis designam geralmente pelo nome do limbo das crianças), em que as almas daqueles que partem com a única culpa do pecado original são punidos com a pena do condenado, exclusivo da punição do fogo, como se, por isso mesmo, que estes que retire o castigo do fogo introduzido naquele lugar meio e estado livre de culpa e de punição entre o reino de Deus e a condenação eterna, como como que sobre as quais os pelagianos falar à toa "- condenado como falso, rash, prejudicial para as escolas católicas. (Denz. 1596) Papa Martinho V, Concílio de Constança , Sessão 15, 06 de julho de 1415 - 

 Condenando os artigos de John Wyclif - Proposição 6: "Aqueles que afirmam que os filhos dos fiéis que morrem sem o batismo sacramental não será salvo, é presunçoso e condenado em dizer isso. "- Condemned (Decretos dos Concílios Ecumênicos, Vol. 1, p 422...) 
  Papa São Zózimo, o Concílio de Cartago , Canon em Pecado e Graça, 417 AD-"Foi decidiu também que, se alguém disser que por essa razão o Senhor disse: "Na casa de meu Pai há muitas moradas '[João 14:02]: que poderia ser entendido que, no reino dos céus, haverá algum lugar do meio ou algum colocar em qualquer lugar onde as crianças abençoadas viver que partiram desta vida sem batismo, sem o qual não pode entrar no reino dos céus, que é a vida eterna , que ele seja anátema . "(Denzinger 102, autêntico além de Can. 2). 
 Na profissão de fé proposta por Clemente IV em 1267, e submetida depois ao Segundo Concílio de Lion (1274), se diz, de forma solene e cristalina: "As almas dos que morrem em pecado mortal, ou somente com o pecado original, descem no ato ao inferno, para ser castigadas com penas distintas ou díspares" (Denzinger, 464).
  Pouco depois, em 1321, o Papa João XII — o que canonizou Santo Tomás — acrescenta que as referidas almas das crianças que morrem sem batismo são castigadas "com penas e lugares distintos". (Denzinger, 493a).
  A mesma declaração de Lion volta a encontrar-se no Concílio de Florença (1439) com as mesmas palavras acima. “As almas dos que morrem em pecado mortal ou somente com o pecado original descem imediatamente ao inferno, para ser castigadas, embora com penas desiguais”. (Denzinger, 693)
   A Constituição de 1588, sobre o aborto, assinada pessoalmente pelo papa Sixto V, diz que as vítimas do aborto, vendo-se privadas do batismo, são excluídas da visão beatífica.

 Continaremos  estudo na próximo semana, rezem o Santo Rosário todos os dias.