segunda-feira, 26 de maio de 2014

Concilio Vaticano II, mina inesgotável da "religião" da nova ordem Mundial II.

Documento Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.

CONSTITUIÇÃO ANTI-DOGMÁTICA.
 LUMEN GENTIUM 
SOBRE A IGREJA
CAPÍTULO VII
 
A ÍNDOLE ESCATOLÓGICA DA IGREJA PEREGRINA
 E A SUA UNIÃO COM A IGREJA CELESTE

Caráter escatológico da nossa vocação à Igreja
União da Igreja celeste com a Igreja peregrina
Expressões dessa união: 

orações pelos defuntos, culto dos santos
Unidade no amor e na Liturgia


Vimos nos estudos passados:

   O Concílio Vaticano II enfatiza os fiéis leigos.Para o modernista o adjetivo “povo de Deus” vale igualmente para leigos, religiosos e clérigos. Refere-se de modo especial ao laicato, homens e mulheres, em razão da sua condição e da sua missão de contribuírem para o bem do mundo e da Igreja do Vaticano II é a verdadeira revolução quanto ao modo de ser, viver, agir, organizar e compreender a vocação da Igreja.
  Dos Bispos brasileiros que foram convocados para participar deste 
Concílio, estes, participaram efetivamente de sua realização de 1962 a 1965, e fizeram dele, experiência decisiva na vida de todos um novo tipo de vocação de Igreja
- Dom Ivo Lorscheider, nascido em 1927 (nos anos de chumbo). 
- Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida, nascido em 1930 
- Dom Aloísio Lorscheider, nascido em 1924, franciscano. Promoveu e 

defendeu a “Teologia da libertação”. 
- Dom Paulo Evaristo Arns, nascido em 1921.Trabalhou com a ONU em favor dos direitos humanos e da paz. 
- Dom Helder Câmara, liderança na CNBB chamado de arcebispo vermelho
   Com essa doutrina conciliar integraria a nova vocação da vida da Igreja modernista, abrindo caminho para comunismo assim permitindo caminhadas solidárias em busca de soluções para os problemas humanos negando a solução dada por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto, sua aplicação não deveria acontecer apenas onde os cristãos a aplicam à realidade moderna, mas na mente humana, possuidora de capacidades constitutiva e instauradora do imaginário coletivo, centrado no universo simbólico. 
    Este Concílio tornou-se um marco, um divisor de águas, uma nova etapa 
na Igreja modernista por todo o mundo, com reuniões entre líderes de todas as seitas cristãs. 
   Foi com este Concílio que os padres deixaram de usar a batina diariamente sinal da vocação rezar a Santa Missa em Latim, o que era tão sagrado virou a revolução de satanás.


Ensinamento de sempre da Santa Igreja

Concilio de Trento 
1543[[L]] É preciso, portanto, ensinar que a penitência do cristão depois da queda é de natureza muito diferente da penitência batismal e consiste não só em cessar de pecar e em detestar os pecados, ou seja, num “coração contrito e humilhado” [Sl 51,19], mas também na confissão sacramental dos mesmos – ao menos no desejo de fazê-la a seu tempo – e na absolvição do 
sacerdote; e igualmente na satisfação, por jejum, esmolas, orações e outras práticas piedosas de vida espiritual, não certamente por causa da pena eterna, que é perdoada junto com a culpa mediante o sacramento ou o desejo do sacramento, mas por causa da pena temporal [cân. 30]: essa, de fato (como ensina a sagrada Escritura), nem sempre é perdoada 
totalmente, como no batismo, àqueles que, esquecidos da graça que de Deus receberam,contristaram o Espírito Santo [cf. Ef 4,30] e não temeram violar o templo de Deus [cf. 1 Cor 3,17]. 
Desta penitência está escrito: “Recorda-te, portanto, de onde caíste, converte-te e cumpre as obras de antes” [Ap 2,5]; e de novo: “A tristeza que é segundo Deus produz um arrependim [Mt3,2; 4,17], e: “Produzi frutos dignos dento que leva à salvação estável” [2Cor 7,10]; e ainda: “Fazei penitência” a penitência” [Mt 3,8; Lc 3,8]. 
1580[[L]]Cân. 30. Se alguém disser que a qualquer pecador arrependido, depois que recebeu a graça da justificação, é perdoada a culpa e cancelado o débito da pena eterna, de modo tal 
que não lhe fique débito algum de pena temporal para descontar nesta vida ou na vida futura, no purgatório, antes que lhe sejam abertas as portas do Reino dos Céus: seja anátema [cf. *1543]. 
1743[[L]] E, como neste divino sacrifício que se realiza na Missa está contido e é incruentamente imolado o mesmo Cristo que se ofereceu de uma vez para sempre de maneira cruenta no altar da cruz [cf. Hb 9,14.27ss], o santo Sínodo ensina que este sacrifício é verdadeiramente propiciatório [cân. 3]; se, com o coração sincero e a reta fé, com temor e reverência, contritos e penitentes, nos aproximamos de Deus, “obtemos” por ele “misericórdia e encontramos a graça por um auxílio oportuno” [Hb 4,16]. Aplacado por esta oblação, o Senhor, concedendo a graça e o dom da penitência, perdoa os crimes e os 
pecados, por grandes que sejam. Pois uma só e mesma é a vítima, ele que se ofereceu outrora na cruz, oferecendo-se agora pelo ministério dos sacerdotes; só o modo de oferecer é diverso. 
Os frutos da oblação cruenta são recebidos abundantemente por esta oblação 
incruenta: só não se pode admitir que, por esta, aquela seja de algum modo derrogada [cân.4]. Por isso, segundo a tradição dos Apóstolos, é legitimamente oferecida não só pelos pecados, penas, satisfações e outras necessidades dos fiéis vivos, mas também pelos falecidos em Cristo ainda não plenamente purificados [cân. 3]. 7
1753[[L]] Cân.3. Se alguém disser que o sacrifício da Missa só é <sacrifício> de louvor e ação de graças ou mera comemoração do sacrifício realizado na cruz, porém não <um sacrifício> propiciatório; ou que só aproveita a quem o recebe e não se deve oferecer pelos vivos e defuntos, pelos pecados, penas, satisfações e outras necessidades: seja anátema [cf. *1743]
1820[[L]] 
Já que a Igreja católica, instruída pelo Espírito Santo, a partir das sagradas Escrituras 
e da antiga tradição dos Padres, nos sagrados concílios e mais recentemente neste Sínodo 
ecumênico, ensinou que o purgatório existe [cf. *1580] e que as almas aí retidas podem ser 
ajudadas pelos sufrágios dos fiéis e sobretudo pelo santo sacrifício do altar [cf. *1743-1753], o santo Sínodo prescreve aos bispos que se empenhem diligentemente para que a sã doutrina sobre o purgatório, transmitida pelos santos Padres e pelos sagrados Concílios, seja acreditada, mantida, ensinada e pregada por toda parte. 
Nas pregações populares dirigidas ao povo rude evitem-se as questões mais difíceis e sutis, que não levam à edificação e com as quais geralmente não se incrementa a piedade. 
Assim também não permitam que se divulguem e tratem pontos incertos ou que possam parecer falsos. Proíbam ainda, como escândalo e estorvo para os fiéis, aquelas questões que dizem respeito à curiosidade ou à superstição ou têm sabor de lucro torpe.

Dai-me um exército que 

reze o Rosário e vencerei o mundo. 
(São Pio X)

REZEM TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica sobre o erros modernistas”.
 PARA O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,

   PELA SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.