Sim!Disse: mais um escândalo.
Lutero fez um grande passo para colocar a Palavra de Deus nas mãos do povo.
Como o papa Francisco vem com essa conversa politicamente correto que foi Lutero.Vamos esclarecer o equivoco do Papa em fazer tal afirmação acima:
http://www.newsjs.com/url.php?p=http://br.radiovaticana.va/news/2016/10/29/entrevista_do_papa_a_la_civilt%C3%A0_cattolica/1268605
Convidado para participar de um ato ecumênico, referente aos 500 anos da Reforma Protestante, papa Francisco também disse que quer "estreitar a relação entre protestantismo e catolicismo".
Não fez um grande passo; o infeliz Lutero com sua revolta explicita vista também até nosso século confirmou-se a mutilação da Santa Bíblia que os protestantes tanto dizem amar e seguir fielmente.
A Santa Igreja diz:
Concílio ECUMÊNICO de Florença a Igreja já havia confirmado mais uma vez o Cânon Bíblico, 41 anos antes de Lutero nascer e pelo menos um século antes da Reforma.
A Santa Igreja católica reconhece na Bíblia a presença de 73 livros, dos quais
46 pertencem ao AT e 27 ao NT. As Igrejas evangélicas, invés, tem 7
livros em menos no Antigo Testamento, enquanto o Novo Testamento é igual
em todas as Igrejas. O elenco dos livros inspirados é chamado, ao menos
a partir do século IV d.C., com o nome de “cânon”, uma palavra que nos
primeiros séculos do cristianismo significava norma, regra de fé e da
verdade, sem uma explicita referência às Escrituras.
O vocábulo “cânon” é um descendente direto, através do grego e do
latim, de uma palavra semita que significa “cana”(kaneh em hebraico) .
Por ser longa, fina e reta, a cana pode ser usada para medir, como hoje
usamos o metro; por isso, a palavra para cana veio a denotar uma vara de
medida, depois, por extensão metafórica, uma regra, um padrão, uma
norma. Com o tempo ela serviu tanto para ser uma medida quanto para
representar padrão de alguma coisa, de norma de vida, por exemplo.
A partir do Sínodo de Laodicéia (360), os livros da Bíblia são chamados
canônicos por que a Igreja os reconhece como normativos para a fé e
para a vida dos fiéis sobre a base do seu conteúdo objetivo.
A Formação do Cânon que a Santa Igreja definiu formalmente a extensão do cânon no Concílio de Trento.
E Lutero retirou 7 livros desta Bíblia:Discerniu seu o cânon Bíblico.Em entrar em contradição aceitando autoridade da Sinagoga dos Judeus para o AT –Seja ele para o AT ou NT. Lutero que definindo seus cânon muito depois da Morte do Senhor (portanto quando agora a autoridade em vigor é da Santa Igreja e não da Sinagoga.Esta que é Sinagoga de satanás Apocalipse de São João 3,9 ) e assim seguindo a sinagoga de satanás excluíram os livros do NT (que os protestantes seguidores de Lutero aceitam) Nem foi ele que colocou versículos e capítulos e nem traduziu das línguas que estavam escritas e sim depois de um trabalho intensivo de São Jerônimo existiu a Bíblia Vulgata.
Lutero continua
pregando o erro através das seitas protestantes.
Como já dizia Santo Ireneu de Lião “desmontam o mosaico
que traz a figura do rei e criando então a figura da raposa. Enganando
os inocentes por causa do brilho e beleza das pedras” (Contra as
Heresias)
Na Idade Média a versão francamente usada pela igreja foi a Vulgata latina.
Então sem a Tradição da Igreja não teríamos a Bíblia. Santo Agostinho dizia: "Eu não acreditaria no Evangelho, se a isso não me levasse a autoridade da Igreja Católica" (CIC,119).
Sessão IV - As Sagradas Escrituras(Concilio de Trento 1º PERÍODO: 1545 - 1547)
Decreto sobre a Edição e Uso da Sagrada Escritura
Considerando também que deste mesmo Sacrossanto Concílio, do
qual se poderá tirar muita utilidade à Igreja de Deus, se declara que a
edição da Sagrada Escritura deverá ser autêntica entre todas as
edições latinas existentes, estabelece e declara que se tenha como tal,
as exposições públicas, debates, sermões e declarações, esta mesma
antiga edição da Vulgata, aprovada na Igreja pelo grande uso de
tantos séculos, e que ninguém, por nenhum pretexto se atreva ou
presuma desprezá-la.
Decreta também com a finalidade de conter os
ingênuos insolentes, que ninguém, confiando em sua própria
sabedoria, se atreva a interpretar a Sagrada Escritura em coisas
pertencentes à fé e aos costumes que visam a propagação da doutrina
Cristã, violando a Sagrada Escritura para apoiar suas opiniões, contra
o sentido que lhe foi dado pela Santa Amada Igreja Católica, à qual é
de exclusividade determinar o verdadeiro sentido e interpretação das
Sagradas Letras; nem tampouco contra o unânime consentimento dos
santos Padres, ainda que em nenhum tempo se venham dar ao
conhecimento estas interpretações.
Aos medíocres, sejam declarados
contraventores e castigados com as penas estabelecidas por direito. E
querendo também, como é justo, colocar um freio nesta parte aos
impressores que sem moderação alguma, e persuadidos de que lhes é
permitido a quanto se lhes queira, imprimirem sem licença dos
superiores eclesiásticos, a Sagrada Escritura, notas sobre ela, e
exposições indiferentemente de qualquer autor, omitindo muitas
vezes o lugar da impressão, ou muitas vezes falsificando, e o que é
de maior consequência, sem nome de autor, e além disso tais livros
impressos alhures, são vendidos sem discernimento e
temerariamente, este Concílio decreta e estabelece que de ora em
diante seja impressa, com a maior compreensão possível, a Sagrada
Escritura principalmente a antiga edição da Vulgata, e que a ninguém
seja lícito imprimir nem fazer com que seja impresso livro algum de
coisas sagradas ou pertencentes à religião, sem o nome do autor da
impressão, nem vende-los, nem ao menos tê-los em sua casa, sem
que primeiro sejam examinados e aprovados pela Igreja, sob pena de
excomunhão e de multa estabelecida no Canon do último Concílio de
Latrão.
Se os autores forem [do clero] Regulares, deverão além do exame e aprovação
mencionados, obter a licença de seus superiores, depois que estes
tenham revisto seus livros segundo os estatutos prescritos em suas
constituições. Aqueles que comunicam ou publicam manuscritos,
sem que antes sejam examinados e aprovados, fiquem sujeitos às
mesmas penas que os impressores. E os que os tiverem ou lerem,
sejam tidos como autores, se não declararem quem o há sido. Seja
dado também por escrito a aprovação desses livros, e que apareça
essa autorização nas páginas iniciais, sejam manuscritos ou
impressos, e tudo isto, a saber, o exame e a aprovação deverá ser
feita gratuitamente, para que assim se aprove apenas o que seja digno
de aprovação e se reprove o que não a mereça.
Além disso,
querendo o Sagrado Concílio reprimir a temeridade com que se
aplicam e distorcem qualquer assunto profano, as palavras e
sentenças da Sagrada Escritura podem ser utilizadas para se escrever
bobagens, fábulas, futilidades, adulações, murmúrios, superstições,
ímpios e diabólicos encantos, adivinhações, sortes, libelos de infâmia,
ordena e manda estripar esta irreverência e menosprezo, que ninguém
daqui para frente se atreva a valer-se de modo algum de palavras da
Sagrada Escritura para estes e nem outros semelhantes abusos que
todas as pessoas que profanem e violem deste modo a Palavra
Divina, sejam reprimidas pelos Bispos, com as penas de direito a sua
atribuição.
Viva Cristo Rei e Maria Rainha.
Rezem todos os dia Santo Rosário.