A Revolução Americana Católica
Como os anos sessenta Mudou a Igreja para sempre
Mark S. Massa O Concílio Vaticano II promulgou as mudanças mais radicais da Igreja Católica tinha visto em séculos. Em prosa legível e convincente, Mark S. Massa conta a história da guerra cultural essas mudanças inflamado nos Estados Unidos - uma guerra que ainda está sendo travada hoje. Os primeiros sinais de convulsão ocorreu nos bancos, onde as mudanças para a massa foram sentidas imediatamente e visceralmente pelos fiéis. De repente, num domingo, a massa como eles sempre soube que era muito diferente, e por isso foi a Igreja haviam crido era atemporal e imutável. Escaramuças quebrou rapidamente para fora sobre a maneira correta de adoração, com os "liberais" dando boas-vindas a mudança, "conservadores" resistir. Logo, os católicos encontraram-se amargamente dividida sobre tudo, desde controle de natalidade para a autoridade da própria Igreja. Como ele narra estes acontecimentos turbulentos, Massa nos leva além dos estereótipos "liberais / conservadores", oferecendo novos insights sobre os últimos 50 anos de catolicismo norte-americano.
Fermento do demônio solto com força total a partir de 1960 confirmando Nossa Senhora de Fátima pois queria que o segredo fosse contado neste ano mais Papa João XXIII, NÃO OBEDECEU PORQUE ESTAVA JÁ SERVIÇO DESTA REVOLUÇÃO POIS FOI ELE DEU INICIO AO Concilio Revolucionário Vaticano II
No entanto, afirma, "a Igreja ignorou amplamente o fermento cultural dessa época em termos de protocolos institucionais. Os indivíduos católicos certamente tiveram uma parte ativa nesse fermento, mas a Igreja como instituição foi consumida pela implementação do Vaticano II, que desempenhou um papel relativamente pequeno no fermento cultural mais amplo".HU On-Line – Que consequências essa revolução trouxe para a liturgia da Igreja?
Mark Massa – Nenhuma. Foi o contrário: a reforma da liturgia mandada pelo Vaticano contribuiu para a Revolução Católica, em que muitas outras fontes alimentavam essa mistura.
Os membros do conselho de administração
da Conferência Litúrgica de 1961.
Da esquerda para a direita, John Mannion, Frederick McManus, Johannes Quasten, Godfrey Diekmann.
Da esquerda para a direita, John Mannion, Frederick McManus, Johannes Quasten, Godfrey Diekmann.
IHU On-Line – Que personagens são centrais nessa “revolução católica”?
Mark Massa – Frederick McManus (1)Monsenhor Frederico Richard McManus (1923-2005): figura influente da Igreja norte-americana do século XX. Ele foi um dos peritus em liturgia do Concílio Vaticano II. Ele também presidiu a primeira missa em inglês nos Estados Unidos, em 1964, em St. Louis. (Nota da IHU On-Line)], Charles Curran [2], Avery Dulles [3], as Irmãs Servas do Coração Imaculado de Maria de Los Angeles, Dan Berrigan, SJ [4]. Destes, eu acho que McManus desempenhou o papel mais importante na "mediação" das mudanças litúrgicas, que foram extremamente bem recebidas: McManus foi a figura central para essa recepção positiva.
O primeiro capítulo expõe a teoria do "consciência histórica", que orienta o livro. Wills, "Bom Papa João" XXIII, e Bernard Lonergan são os heróis. Próximos capítulos tem mais heróis (por exemplo, Dom Frederick McManus, Charles Curran, eo Los Angeles Imaculado Coração de Maria comunidade) e um amplo número de vilões (por exemplo, o Papa Pio X, James F. McIntyre, e Patrick O'Boyle ).
Para quem não sabe a Igreja Católica é imutável eternamente os modernistas acham que venceram com os anos sessenta e Mudaram a Igreja para sempre.
Igreja Católica Romana, um dogma é uma verdade absoluta, definitiva, imutável, infalível, inquestionável e absolutamente segura sobre a qual não pode pairar nenhuma dúvida . Uma vez proclamado solenemente, nenhum dogma pode ser revogado ou negado, nem mesmo pelo Papa ou por decisão conciliar Por isso, os dogmas constituem a base inalterável de toda a Doutrina católica e qualquer católico é obrigado a aderir, aceitar e acreditar nos dogmas de uma maneira irrevogável .
O Magistério Infalível da Igreja católica condena uma falsa afirmação sobre a verdade: " A verdade não é mais imutável que o homem, pois que evolui com ele, nele e por ele." (erros condenado na Encíclica Lamentabili, Papa São Pio X)
AS DEZESSEIS CARMELITAS DE COMPIÈGNE tenha misericordia destes modernistas a serviço da revolução francesa.
AS DEZESSEIS CARMELITAS DE COMPIÈGNE
(Beatas Virgens e Mártires)
Martires da Revolução Francesa.
A
comunidade das Carmelitas Descalças estabeleceu-se em Compiègne (Oise -
França) em 1641, procedendo do mosteiro de Amiens. Sete anos depois da
fundação foi construído o convento com a igreja dedicada à Anunciação. O
mosteiro continuamente progredia em fervor, distinguindo-se pela sua
observância regular e fidelidade ao espírito de Santa Teresa e gozava
assim do afeto e estima da corte da França. Ao estalar a Revolução
(Francesa), as monjas recusaram-se a se despojarem do seu hábito
carmelita e à medida em que iam crescendo os distúrbios entre junho e
setembro de 1792, seguindo uma inspiração da priora Teresa de Santo
Agostinho, ofereceram-se todas ao Senhor em holocausto "para aplacar a
cólera de Deus e para que a paz divina, trazida ao mundo pelo seu amado
Filho, fosse devolvida à Igreja e ao Estado". O Ato de Consagração,
emitido inclusive por duas religiosas de muita idade que a princípio
haviam-se assustado só com o pensamento de guilhotina, tornou-se um
oferecimento de todos os dias até a data do martírio que aconteceu dois
anos depois.
Lançadas
fora do seu mosteiro no dia 14 de setembro de 1792 as carmelitas
descalças continuaram a sua vida de oração e penitência divididas em
quatro grupos por diferentes lugares de Compiègne, mas unidas pelo afeto
e pela comunicação, debaixo da direção vigilante de Teresa de Santo
Agostinho. Logo,porém, foram descobertas e denunciadas pelo comitê
revolucionário e a 24 de junho de 1794 foram aprisionadas e encarceradas
juntas em Santa Maria, mosteiro da Visitação transformado em cadeia. De
compiègne foram as dezesseis monjas transportadas para Paris, onde
chegaram no dia 13 de julho, e imediatamente foram encerradas no
terrível cárcere de "La Conciergerie" já abarrotado com os sacerdotes,
religiosos e leigos condenados à morte.
Exemplo
para todos de tranqüilidade e serena confiança em Deus e modelo, ao
mesmo tempo de total entrega a Jesus e à Igreja, souberam difundir em
torno de si um raio de alegria, como aconteceu no dia 16 de julho, festa
de Nossa Mãe Santíssima do Carmo, quando uma delas pediu a um dos
presos que gozava de maior liberdade para lhe arranjar o necessário para
escrever e assim com o carvão de alguns gravetos adaptou à música da
Marselhesa um canto de júbilo e oração, anunciando o seu martírio. No
dia seguinte, em julgamento mais do que sumário, quando tiveram
oportunidade de manifestar a sua fortaleza, foram as dezesseis
carmelitas descalças condenadas à morte pelo tribunal da Revolução,
sendo a causa a sua fidelidade à vida religiosa, o "fanatismo"
(especialmente em relação com a maravilhosa devoção aos Corações de
Jesus e Maria) e adesão à autoridade constituída.
Enquanto
eram levadas numa carroça para serem executadas na "Barrière-du-Trône",
iam cantando em voz alta, no meio do silêncio da multidão e dos
próprios "sans-culottes", o Miserere, a Salve Regina e o Te-Deum. Quando chegaram perto da guilhotina, cantaram o Veni Creator Spiritus e, uma por uma, renovaram nas mãos da Priora a Profissão Religiosa e imediatamente começaram a ser decapitadas.
A
última a morrer foi a Madre Teresa de Santo Agostinho, que tão
admiravelmente havia preparado as suas filhas para o martírio e tão
maravilhosamente realizara o que tinha o costume de dizer: "O amor
sempre há de sair vitorioso. Quando se tem amor tudo se consegue". O
martírio acontecido no dia 17 de julho de 1794 demonstrou mais uma vez o
poder invencível do amor a Cristo.
Dos
documentos existentes e preciosos testemunhos da três carmelitas da
comunidade de Compiègne que puderam escapar da morte, possuímos a lista
seguinte com os nomes de cada uma das mártires: primeiro o nome de
religiosa, mais ou menos completo e em seguida, entre parêntesis, o nome
de batismo e de família.
Teresa de Santo Agostinho (Maria Madalena Claudina Lidoine) que era a Priora, * em Paris a 22 de setembro de 1752.
Irmã São Luís (Maria Ana Francisca Brideau), subpriora
* em Belfort a 7 de dezembro de 1751.
Irmã Ana Maria de Jesus Crucificado (Maria Ana Piedcourt)
* em Paris a 9 de dezembro de 1715.
Irmã Carlota da Ressurreição (Ana Maria Madalena Thouret)
* em Mouy (Oise) a 7 de setembro de 1715.
Irmã Eufrásia da Imaculada Conceição (Maria Cláudia Cipriana Brard) * em Bourth (Eure) a 12 de maio de 1736.
Irmã Henriqueta de Jesus (Maria Francisca de Croissy)
* em Paris a 18 de junho de 1745.
Irmã Teresa do Coração de Maria (Maria Ana Hanisset)
* em Reims (Marne) a 18 de janeiro de 1742.
Irmã Teresa de Santo Inácio (Maria Gabriela Trézel)
* em Compiègne a 4 de abril de 1743.
Irmã Júlia Luísa de Jesus (Rosa Cristina de Neuville)
* em Évreux (Eure) a 30 de dezembro de 1741.
Irmã Maria Henriqueta da Providência (Maria Anita Pelras)
* em Cajarc (Lot) a 16 de junho de 1760.
Irmã Constância (Maria Genoveva Meunier), noviça
* em Saint-Denis (Seine) a 28 de maio de 1765.
Irmã Maria do Espírito Santo (Angélica Roussel), irmã leiga
* em Fresne-Mazancourt (Somme) a 3 de agosto de 1742.
Irmã Santa Marta (Maria Dufour), irmã leiga
* em Bannes (Sarthe) a 2 de outubro de 1741.
Irmã S.Francisco Xavier (Isabel Julieta Vérolot, irmã leiga
* em Lignères (Aube) a 13 de janeiro de 1764.
Irmã Catarina Soiron, irmã rodeira (externa)
* em Compiègne a 2 de fevereiro de 1742.
Irmã Teresa Soiron, irmã rodeira (externa)
* em Compiègne a 23 de janeiro de 1748.
Os
corpos das dezesseis mártires foram lançados numa vala comum juntamente
com outros corpos de condenados, num lugar que é o atual cemitério de
Picpus, lá onde uma lápide comemora o martírio delas. Restaram algumas
peças de roupa que as carmelitas descalças estavam lavando na cadeia de
"La Conciergerie", quando foram levadas perante o tribunal, e que, dois
ou três dias depois, foram entregues às beneditinas inglesas de Cambrai,
encarceradas também, mas logo libertadas.
Relíquias preciosas, estas peças conservam-se hoje na Abadia das
Beneditinas de Stanbrook, na Inglaterra. Relíquias preciosas são também
os escritos das mártires: cartas, poesias, anotações; tudo isto, junto
com outros documentos de valor, encontra-se na obra fundamental do Pe.
Bruno de Jesus-Maria (OCD).
As
mártires foram beatificadas por São Pio X pelo Breve Pontifício de 13
de maio de 1906, porquanto no dia 10 do mês de dezembro anterior já se
havia publicado o Decreto "de tuto", para se proceder à
declaração do martírio das 16 carmelitas descalças. Celebra-se a festa
delas no dia 17 de julho, nos dois ramos da Ordem do Carmo e na diocese
de Paris.
Recentemente
o nome das Bem-Aventuradas obteve uma ressonância inesperada graças a
obras literárias de valor indiscutível. Em 1931 Gertrudes von Le Fort
extraiu da narrativa histórica da vida e martírio das Carmelitas de
Compiègne o seu romance Die Letzte am Schaffott (A Última ao Cadafalso),
do qual o Pe. R. Bruckberger teve a inspiração de produzir um filme,
cujos diálogos confiou a Georges Bernanos em 1937. Dez anos mais tarde,
em 1947-48, Bernanos redigia um trabalho que a morte impediu de retocar e
aperfeiçoar, mas publicado em 1949 como obra literária, (com o título
de) Les Dialogues des Carmélites (Diálogos das Carmelitas), alcançou enorme êxito por toda a Europa e logo foi levado ao Teatro por A. Beguin com acolhida não menos favorável.
Em janeiro de 1957 os Diálogos das Carmelitas
foram musicados por Francis Poulenc e representado no "Scala de Milão",
alargando assim ainda mais a irradiação da obra de Bernanos. Finalmente em 1959, sob a direção de Filipe Agostini, o Pe. Bruckberger viu realizado o seu sonho, levando para a tela os Diálogos das Carmelitas, filme de co-produção ítalo-francesa.
E assim a epopéia das 16 Mártires, filhas de Santa Teresa, era dada a conhecer ao mundo inteiro.Morrer como mártires e nosso lema do que servir a estes padres e bispos que estão ao serviço do fermento da revolução francesa.
Reze todos os dias o Santo Rosário.