A partir dos anos 60 do século XX,evidencia a decadência religiosa do Concilio Vaticano II. Tal ar novo desse concilio abriu as portas para ar da desordem religiosa, foi um veneno matou todo um trabalho de seculos.
A socióloga e freira Maria Valéria Rezende (1999), em sua obra “A
Vida Rompendo Muros: Carisma e Instituição”, analisou comunidades de religiosas
inseridas nos meios populares na região Nordeste. A autora trabalhou com a abordagem
weberiana das conexões de sentido como motivadora para o ingresso na vida religiosa, e
defende a existência de uma tensão entre carisma e instituição.
As religiosas ao invés de defender reinado de Nosso Senhor e de Nossa Senhora começam defender sociologias com essa do livro e acima, se afastando do sentido real de ser religioso a assim os conventos começam se extinguirem.
Extingui potencialmente e secularizou nessa perspectiva, pois o mundo, o profano, fica relativamente unido, foi com tempo diminuído fins religiosos. Desaparecimento da vida consagrada foi muito rápido. A consequência reforma protestante Concilio Vaticano II restabeleceram as forças profanas de secularização religiosa no mundo moderno decaído.
Os que seguem um pouco sagrado são perseguidos e acabam relaxando as regras.Vivem mais, mundo profano e esquecem do sagrado por medo.
Por isso não tem como unir o sagrado com o profano.Por isto tantas vocações perdidas que encontramos em nossas missões quanto sofrimento poderia ter sido evitado.
O contra ataque a providencia enviou Imaculado Coração a recitação Santo Rosário como ultima tabua de Salvação. Esse Triunfo do é uma das missões das Escravas de Maria para que vida religiosa, consegua conter o que não foi destruído.